Noites.
Que se parecem a solidão.
Um numa multidão de quase nenhum.
Que se embebedam para lembranças não ter.
Noites! Onde tudo são argumentos.
De vidas a sorte lançadas.
Muitas as vezes ceifadas....
Avenidas: ruas e nada a se encantar.
Os sons de cristais a ela dar graça.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 22/05/2010