DE QUE TEMOS FOME!
Não a fome de alimentos.
Mas a da alma.
Que paz precisa encontrar.
O corpo assim clama.
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No caminhar pela rua silenciosa.
Nada se vê de preciosidade.
Nem mesmo a saudade.
Que todos clamam, mas é preciosa.
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Tenho a necessidade.
Dos alimentos, que não se prepara...
E sim, aquele que a vida nos faz passar.
Sem conhecimento real, vivemos a esbravejar
*
Aqui por Deus jogado.
Com o destino já sub-rogado.
Das necessidades a passar.
È!! Precisamos meditar?
A carga a nós imposta é da largura
e peso de nossos ombros!!!
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elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 26/05/2010