Sei que posso ir...
Sei que posso me ir.
Mas teria que viver a fingir.
Sua falta até pelos outros será notada
Nos olhos a tristeza estampada.
É, quando você a pedir.
Não! Não se vá.
E, pelas conseqüências, tive que ir.
E sofrimentos terríveis resistir.
Estabelecer o paralelo
Entre poder e querer
Permanecer!
E com muito prazer.
Num instante de ternura.
A mente quase nada a pensar
Tudo mesmo a se desprezar
Pela vida inteira resistir! Lembrar
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 27/05/2010