Mistérios.
A vida em profusão
Onde quantas vezes somos obrigados
a esconder a paixão
Estabelecer uma conexão.
Com o futuro e assim em previsão.
Mistério.
Da noite como lembrança
Ausência que choramos tanto.
Chorando e em muitos prantos.
Na rua que é calma
Deserta e até fria, causa a agonia.
Naquela canção que vem do longe
Nos íntimos pensamos em alegria.
Podemos enganar-nos, talvez frustração.
Dos dias e das noites.
Do agora e da aurora
Em esperança de isto acabar.
Os sons estridentes dos cristais.
Paramos! No doce mistério.
Viver! Sentir e amar.
Tempo! A vida e nós!
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 13/06/2010