É e a quem confessar.
Se a todas de uma vez não posso amar.
Deus permita que eu viva uma eternidade
E que eu nunca seja saudade
*
Permita-me ser fiel aos meus princípios
Delator de meus sentimentos.
Até mesmos aos meus discípulos.
Sem querer ao Senhor comparar.
Mas, a sua semelhança me veio criar
*
Se nem as paredes posso confessar.
A você quero me entregar.
E meus olhos a ti fitar.
Teu corpo tri - dimensionar.
E cada ponto dele eu possa tocar
***
Se queres!
Basta me esperar,
Na imensidão e nesta distância.
Eu ainda lá vou chegar.
*
Somos eternos!
O que plantamos é amar
Ao nascer cada poema, e poesia.
Não é uma simples fantasia.
Muita Gente ao ler vão chorar.
**
Os olhos vão se avermelhar
A cada frase, a cada palavra que se editar
E agora vou perguntar.
Nem as paredes jamais vou confessar.
Mas prometo! A você vou sempre amar.
***
Quero ainda tentar fugir!
E deste mundo se possível um dia desistir.
Mas aqui quero ficar.
Impregnado em meus dilemas! Não,
Mas em meus sonetos e poemas.
**
E que todos vem num tempo qualquer.
Ler e deste amigo recordar.
Elio Candido de Oliveira 04, 07, 2010
Dia da independência dos Estados Unidos.