Porque sei, que ela a morte não existe.
Sei que estarei a novamente nascer
Para outra existência, mais linda e maravilhosa
Me faltará quem sabe, de você o prazer.
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Mas tenho em reflexão, em realizações
As mais ternas e loucas paixôes.
E por não dizer, as decepções
As derrotas que me fez aprender.
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Em raciocinio lento e perpicaz
Vem a mente e memoria do que se faz.
Quase nada ficou a praticar.
Até você a mulher que distante pude amar
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Há! Tudo mesmo.
Até impedir, por força e coação.
A mais bela e terna paixão.
Lançar ao mundo minhas memorias.
Que sejam as loucas historias.
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É, das noites em boemias
Deus! Quantas saudades e agonias
Faz bem assim recordar.
Hoje neste silêncio que me envolvo.
Posso responder! Se arguido fosse.
*
Viveria mil vidas!
Amaria mil vezes.
Senhor!!! Maioral!!! Deus!!!
Deixe-me aqui!
Do outro lado deve ser frio