3 2 6 5 - A GUERRA QUE TRAZ A PAZ.
A ausência da paz.
Fuga insensata do amor
Das rosas o perfume perder
Desgosto pelo prazer
Não está nos corações
Instituída está as desilusões
Está em qualquer dimensão
Das mentes em dilaceração.
Guerra é infantil acontecimento
Seres que a vida baniu os sentimentos
Deixando nele somente tormentos.
Pensar
Antes de guerrear.
De amar vamos falar
Tempo!
Nele não vamos pensar!
Vamos agora é comemorar.
A paz neste encontro casual.
Que jamais será banal.
Tempo parece parar.
Não! Está a caminhar.
A vida tem que mesmo rodar
E nós vamos bem ela assim levar
Embora sendo passageiro eterno.
Aos irmãos seremos sempre fraternos.
Dirigir sempre o apoio pleno.
*
Horizontes perdidos vão tornar
Alguma mensagem aqui vai ficar
Alguém um dia vai gritar! Aqui deverias voltar.
Sons de cristais.
A canção que traz na noite a paz
E nos conduz a madrugada
Até mesmo ao eterno amanhecer
Noites de ternuras e prazer.
Pessoa às vezes extenuada.
Tem a lembrança que vem acompanhar
O dia que tentamos logo vê-lo terminar,
Cansaço a nós tanto atormentar
As gargalhadas incluídas no consciente
Numa bela e terna composição.
Falando para os boêmios a paixão
Aos amantes que seja só ilusão.
A noite tem uma razão.
Tem assim a mesma relação
De ser e até se diluir
Até mesmo sem sentir.
É o tempo nunca para
VOA PENSAMENTO.
Tem o espanto!
Mas tem o sentimento.
Da vida a alforria
Liberdade por um dia.
Calmo e tão sereno.
Num vôo pleno
A mente a se voar.
Daí se começa a pensar
Em domínio que não se faz.
Do coração a sorrir!
Expande de vez a paz.
Não uma simples coisa a buscarmos.
Do horizonte estonteante beleza.
Em visualização a própria natureza.
TEM UMA IMAGEM
*
Uma paisagem que se pode visualizar
Longos cabelos a se voar
Uma estrada ao que pode parecer.
Uma praia que estamos a ver.
*
Tem uma imagem que procuro desvendar
A mulher que está a ela se observar.
Momento! Que talvez nunca consiga decifrar
Mas insistir vou! Até este dia noite exterminar.
*
Mas tem longos cabelos.
Aliados a algo que chamo paisagem.
Nos meus olhos agora uma miragem.
*
Tem uma imagem a observar e desvendar
Um momento que nunca vou decifrar
À noite sim sei vai terminar.
Elio Cândido de Oliveira
Sigo o caminho!
*
Que a mim pelo destino traçado.
Oras sinto-me até amaldiçoado.
Pelo Maioral!
Refletindo. Eu sou mesmo anormal.
*
Para que duvidar do criador.
Que me dá a oportunidade de viver o amor.
Tantas vezes aliviou a minha dor.
Ditando sem eu entender por onde caminhar;
*
Seguir sempre em frente buscando.
Melhor mesmo se viver! Amando.
Assim o martírio vai aliviando.
*
Deixa-meeu seguir os passos que procurei.
Muitos até que pelo caminho deixei.
Principais juras! Jamais desistirei.
Elio Cândido de Oliveira; 21, 11, 2010
NOITES
Na noite te vejo em harmonia
momentos que gritam minha rebeldia.
Tornas também meu espaço
E estendo o meu abraço.
Formação do eterno laço
A forma real que sempre faço
Na noite te vejo em harmonia
momentos que gritam minha rebeldia.
Na noite que se vive a euforia.
Sem isso fazer estardalhaço.
A todos esbanjando simpatia.
Do tempo tiro o meu pedaço.
Na noite te vejo em harmonia.
SABE QUERO VOCÊ!
*
`Porque me traz a paz.
Que me diz não o que quero ouvir
Mas faz-me bem o que você faz.
A paz vem de você aqui sempre a sentir.
*
Só quero a mensagem
De tão longe o transbordar
Das palavras uma quase imagem
Mostra um caminho em seu falar
*
Aquilo que conseguimos angariar
A nosso bem vem alegrar.
É a doação desinteressada.
Da amiga tão dedicada
*
É querer amizade
Uma palavra de verdade
Um abrigo ao longe que estou a morar
A mensagem que vem o coração alegrar
AMANHECER
*
Dos pássaros se ouve o cantar
Raios primeiros do sol horizonte a despertar
Tem um breve brilho e traz magia
Nos olhares a transbordar simpatia.
*
E leve traz da paz contornos.
Numa forma que se faz contagiar.
Da noite e amanhecer esperamos retornos
Param no olhar e pensar! Vem à vida energizar
*
So.l e um sorriso compartilhar
A natureza a nos olhar
Na esperança da flor desabrochar
*
Tem a chuva que se acompanha
Os raios que ao céu inflama
É medo é da vida a naturalidade
Elio Cândido de Oliveira.
HORIZONTE PERDIDO.
*
Nele o que está perdido.
Tens algo a ser sentido.
O que se foi! Tempo já esquecido.
Nesta vida aquilo a nós não concedido.
*
Sigo então a te acompanhar.
Nos horizontes da minha mente vou sonhar
Querer a eles sempre revitalizar.
Talvez a grande forma, de você lembrar.
*
Sei que horizonte pode ser por nós não alcançado
Mas num processo de vida é forma de se viver
E não mais por qualquer forma não esquecer
Num vôo que quero realizar isso sim valorizado.
*
Há um azul.
Há um fim.
Mas sei um começo.
Até mesmo um tropeço.
Mas ha também esperança.
DESEJOS DE AMOR.
*
De morder teus lábios.
Beijá-los, sugar.
Fingir de esquecido.
Em teus seios adormecer.
*
Acordar! Voar neste corpo.
Deslizando...
Suave...
Buscando pontos! Restritos.
*
Gostaria que fossem.
A mim somente.
O poder de ser.
Dono real do coração e da alma.
E de teus longos prazeres.
*
Não! Posso sonhar.
Sonhos são livres! Realizá-los.
É pode não ser. Mas tenho que voar.
*
Parar... É já falei muitas vezes onde.
Repetir não. Sabes onde quero chegar.
Espero que venha comigo amar.
PRAZERES.
A curtir em diversos pontos.
Em variados prantos
Prontos e estáveis sentimentos.
Vem das noites!
Nas mostras de belos dentes.
Na integralização.
A mais bela interação.
Sono nem se pensa existir
No amanhecer! Vem e vimos a sentir.
Os encaixes e os sons de cristais
Soltos nunca gostamos de ver
Em términos antes do belo prazer
Momentos! Esquecê-los jamais.
Formas de não ter a perturbação
Da mente se pensar em rotina
A alma a isso descortina
Prazer e paixão a grande celebração.
GOSTO DE POETAR.
*
É em verdade!
O gosto da vida
E até mesmo por ela.
Um grito que só pode explodir.
Quando a inspiração vem consentir.
*
É em síntese da agonia.
Se misturando a uma rebeldia.
Visando as dádivas do maioral.
O dom por ele doado.
De compor e ser real e apaixonado.
*
Gosto de poetar.
Pois assim estarei à vida mais amando.
A natureza sempre preservando.
A Mulher como flor a minha pura paixão.
-*
Gosto!
De ver
Nascer o prazer.
Despertar de uma amizade.
Porta central da entrada do amor.
...
NÃO AO RACISMO.
Toda beleza desta dimensão
Prima pela nossa diversificação.
Somos iguais pela formação e cor
Mas todos advindos do amor.
*
Consciência e devemos sempre pensar
Racismo é palavra a exterminar.
Das convivências humanas sempre aceitação.
A cor da pele jamais por ela discriminação.
*
Nessa bela miscigenação
Harmonia e interação.
Pela simpatia espiritual em união.
Racismo há tempos em extinção
HORIZONTES!
*
De águas cobertas na visão
Na mente a natureza
Real e expressiva beleza
Por nós até mesmo uma paixão.
*
Azul da água a cruzar com o céu.
E caminhamos seguimos.
Ao destino sem mesmo comentarmos.
Nossa historia! Que temos que contar.
*
Há um viver e novos horizontes
Sabemos às vezes distantes.
Aqueles que estamos a buscar.
Um além mar ou além desta dimensão.
*
É são novas imagens
Criadas estão. Em miniaturas às vezes.
Até a partida vamos a elas em sonhos visualizar
O CONTRASTE!
Que vem do mundo e da natureza.
Onde se expressa a real beleza.
De Deus um ser magistral.
Fez para nós este mundo tão real.
*
Um que contraste!
De tantos desastres.
Que vem para nos purificar
E nossa almas assim elevar.
*
Dimensão que se faz
Muitas vezes amor e paz.
E até mesmo de desilusões.
Nas pequenas vitorias emoções.
*
Aqui não tem tempo para não pensar.
Com você só vem à inspiração.
Uma grande expressão.
Da palavra o poema sempre em formação.
DESCOBRIR.
Que tudo pode assim se acabar
Num momento de dor
Mesmo ligado a um grande amor.
Instante vem assim tudo se apagar.
Não se pode então perceber
Fartamos muito do prazer
Não pensamos até quando podemos ter
A alegria não nos deixa isso ver,
Temos que se brindar
Sempre o primeiro descobrir! Amar.
É divisor não ser e depois apaixonar
Uma simples alegria de descobrir.
Um instante e sentir.
A prece e aprendamos aqui existir.
PENSAMOS JUNTOS.
*
Um que harmonia ao pensar
As formas de se dizer e se concretizar
Algo da vida que podemos assim levar
Dos provérbios que vem muito falar.
, *
É, a alegria de se comunicar.
Juntos há tanto tempo.
Alguma idéia ao mesmo tempo vem ao ar
Às vezes aquilo que estaremos a pensar.
*
Pensar e concretizar.
Levar o tempo a falar.
Desta dimensão que bom comunicar
*
A poesia traz sempre o recado
A quem fica assim tão calado.
Nos versos sempre o comunicado.
NOSSAS ALMAS.
Do espelho a reflexão.
Mensagem que faz sobreviver
Na mente a pensar
Um momento penso esconder.
Fitar no horizonte.
Um sonho, a saber, tão distante
Real mesmo é medo de ainda se ver
Tudo a conquistar e ter que ceder.
Tem aquela expressão
Que a comover e elevar a tensão.
Nas almas nossas a compreensão.
Há sempre a reflexão
De nosso eterno viver
Na eternidade a compensação.
FUSÃO DE AMOR.
Tens a alma encantada.
Eternamente enamorada.
Perdidamente apaixonada.
Vives sempre a procurar.
Uma troca no mesmo olhar.
*
A alma precisa sim, os nossos corações acompanhar.
E unidos estará sempre os momentos eternizar;
Na busca através de simples olhares
No amor se integrar.
*
Uma troca que vem sempre a emocionar
E corpos a tremer e logo a se tocarem
Elevando um processo de química natural.
Se desintegrar em prazer o passo a seguir fatal.
*
E logo a seguir!
Estarão sempre e sempre a se procurarem.
Almas e corações.
Grandes paixões!
EU QUERIA!
*
Ser um invisível
E até mesmo voar
Sei não ser possível.
E ai o teu lado gostaria de estar.
*
Queria sim ultrapassar
Tudo que minha mente está a sonhar
Dentre as minhas loucuras.
Expande-se também uma bela ternura.
*
Sentir a vida não se ir.
E fatalmente sabemos a caminho estamos.
De um fim por nós nunca premeditado.
Refletir sobre isso! Só mesmo retardado.
*
Hum queria!
Fugir deste meu eu às vezes solitário.
E os amores sempre estar a buscar.
A vida inteira! Dias! Em especial.
Noites como nossas melhores companheiras.
Na canção. Paixões que nos levam a ser!
Últimos românticos de uma vida inteira!
Espere!
*
Que bela essa palavra.
Traz a esperança.
De rever talvez!
Uma lembrança.
Na mente estamos a buscar.
Aquilo que ao longe deixamos ficar.
*
Espere! Este grito quase silencioso.
Tem tudo de o intimo nos animar.
Tudo pode aqui se restabelecer
Haverá quem sabe o mesmo prazer.
Vamos isso trabalhar.
Nas mentes isso redobrar.
*
Espere!
Tudo pode aqui se unir.
Lembrança e esperança.
A força de tudo reabilitar.
Os sentimentos fazê-los assim acordar
*
Então!
Suplico em quase uma prece.
Por favor, Espere!
Elio Cândido de Oliveira
Falar de mim!
-*
Não sei pra que!
Sou a palavra não editada
A voz nunca proferida
A estrela sempre perdida
*
Falar de mim é quase loucura
Mistura se ai um pouco de ternura
Pode até dizer a tremenda ironia
De eu ter nascido um dia.
*
Hum falar de mim.
É quando percebi.
Que nada sou nessa dimensão.
Que me vejo a me envolver.
Nos teus braços e ter prazer.
*
Alegria sim!
De rever os dias a sonhar.
Nas maravilhas que Deus veio aqui deixar.
E algumas peças que poderiam ser melhor.
Com ele acredito ainda estar.
*
Das bichinhas que gosto sempre de falar.
O que ELE fez de atrapalhada
Foi o meio de transporte em heresia.
Invocadas às vezes. Com rebeldia.
*
Elas não querem às vezes liberar.
E dizem sempre nunca dá.
Mas eu não peço pra mim.
Só quero elas usar.
*
Hum,!
Falar de mim.
É falar da matemática.
Que coisa exata,
Muitos acham difícil.
Por mim! Depois DELA a melhor a se apresentar
Elio Cândido de Oliveira.
E o coração!
*
É lugar indefinido.
Sem som e sem imagem
Só tem mesmo sentido.
Que só ele pode pensar
*
É coração tem sentimento.
E buscamos até dar lhe cor
Gritamos um grande amor.
Sem mesmo seu consentimento.
*
Grito está a dar.
E quantas palavras belas a editar.
São nossos corações.
Atribuímos tudo a você.
Até mesmo nossas desilusões.
*
É coração.
Abra ai um espaço
Tem alguém que quer um laço
De amizade a se propagar.
Quero a paz que eu vou conquistar
NÃO QUERO A PAZ!
*
Quero a guerra declarada.
A paz nunca esperada.
A vida sempre desregrada.
A você amar, em loucuras desvairada.
*
Não quero a paz!
Quero você a me atormentar.
A esperança de eu te acalmar
Ter você sem temer,
Buscando viver o grande prazer.
*
Teu corpo eu de pronto visualizar
Se for impossível nisso não vou pensar.
Deixa-me a luta continuar.
*
Nascemos aqui para caminhar.
Sonho tem que sonhar
Nas grandes realizações
Estas partiram de sonhos.
E não de emoções.
O POETA.
*
Sem ao mesmo se definir.
Estranho! A pensar chego a comover
Sei ou não, tenho o prazer.
De versos formarem, neles me incluir.
*
É a meta que se imagina
Que vem através dela incitar
Tudo assim se rima
Palavras a se inspirar
*
Ei! Somos poetas a bailar.
Num grito! O silêncio expandir.
Minha voz! Pouco vou soltar
Poesia aqui nasce, venham sentir.
*
O que se diz da saudade
E da minha vaidade
A minha perplexidade
Gosto da poesia de verdade.
Elio Cândido de Oliveira.
ESTOU PENSANDO!
*
Em fazer em harmonia
Comigo mesmo e a minha revelia.
Algo que possa ser chamado poesia.
*
Algo que quase prometo.
Não seja um simples soneto.
Reflita o Poeta e a sua versatilidade
Uma forma de expressão e sensibilidade.
*
Estou pensando.
Que a voz não pode mesmo eclodir.
Sopas de letras a se difundir.
Em frases até complexas! Mas te deixo pensando.
*
Amor é o belo tema
Que a alma traz o corpo muitas vezes o dilema
A Mulher como fonte de inspiração.
Deus! Que maravilha incita até canção.
*
Somos talvez aprendiz de poetar.
A coragem se expressar.
Silêncio! Podemos provocar
Observo! Você está dai! A me observar
Salve o dia do poeta.
HOMENAGEM AO POETA
Tem uma sala, uma mesa!
Velha a cadeira.
Muitas vezes um lápis.
Um rascunho, quase um jornal.
Não! Isso é quase tudo.
A se apor a idéia imediata.
*
Vê em tudo um argumento
A paixão como suplemento.
A idéia de não se comover
Mas quer aos outros, ao ler.
Tenha sentimentos de prazer.
Tem em si e para si a visão
Do consciente a imaginar
Amores em ebulição.
Pontos esparsos quase canção.
*
A imagem que quer percorrer
Algo que não venha lhe comprometer
Diz sempre que á ficção.
Olharam-se ao fundo.
Amigo (as) _ tem na verdade grande paixão.
Parabéns Poetas. 20, 10,10
Que bom!
*
Vem comigo!
Vamos fazer essa viagem
De sonhos eu sei.
Mas vai dar prazer.
*
O tempo não pode voltar.
Mas somos dotados de alma.
Ela sim pode lá regressar.
Sabemos que em momentos clama
**
É o imaginário que podemos viver
São de formas distintos momentos
A revelar do passo os sentimentos.
Hum Até mesmo o grande prazer.
Nestas canções!
Fechamos os olhos neste instante.
Há quantos são nossos horizontes.
A nos trazer assim tantas e tantas emoções.
*
Dá para essa viagem realizar.
POR ISSO SENHOR!
*
Iluminas tanto meu caminho.
Minha alma mesmo a reclamar.
A paz sempre vem a proporcionar
Nunca me deixas sozinho.
*
Senhor! Um momento de indignação.
Dos nossos próprios erros então.
Pelos desajustes sociais normais.
Tem como meta a nossa evolução.
*
Caminho que estou a seguir
Nos teus ensinamentos tento imitar.
A cada instante estou a melhorar.
*
Por isso Senhor!
Minha paz! A não existência da dor.
São frutos do Teu grande amor.
*
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 28/11/2010
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.