0 2 7 - NOITES.
O silêncio é quase ensurdecedor.
Não se vê nenhum murmúrio a alertar
Vive então a paz e a assemelhar.
Visagem de tudo e até de amor.
*
Noites! Grito dos desesperados.
Últimos boêmios embriagados.
Gastando de ti a mocidade.
Que no futuro lembrado com saudade.
*
Lua e a estrela! Luz.
Que ao longe que seduz.
Uma taça, Sons de cristais.
A canção que canta
A paixão que a tudo encanta.
*
É noites!
É o silêncio.
É gritos, vozes.
É o amanhecer que se ronda.
É o sol que vem cobrar.
Atitudes a se tomar.
Outra virá!!.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 15/11/2012
Alterado em 17/10/2016