AMANTES CLANDESTINOS.
O sol estrela maior.
Ainda brilha.
Aguardam que ele se vá.
Vem o crepusculo.
Tornando nem noite nem dia.
Ofusca-se
A luz do luar das luzes.
Que aos poucos se ascendem.
Dispondo-se a iluminar.
Mesmo com insistência do olhar.
Os rostos e pessoas se indefinem.
O momento que chega,o esperado
Começam a fuga, sorrateiros,
Esguios,se invertem, mudam-se ruas.
Quarteiroes,se encontram, sedentos
Sedentos de amor se amam.
E da mesma maneira que vem se vão.
São os AMANTES CLANDESTINOS..
elio.oliveira@altinet.com.br
elio386565@hotmail.com
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 13/03/2007
Alterado em 17/04/2007