3 7 5 3 - O que restar!
Aquilo de vestes que pouco restar, é sagrado à invasão.
Nas curvas que se faz no elemento maior desejo.
Escancarada, meu lado pedir permanência, recriar.
Nos teus olhos buscar, e neles resguardar
Com os dentes vou de elas vestes livrar
Trazer de outros mundos para dentro de meu mundo.
Sensações, inusitadas que se produz teu corpo
Integração as emoções, desintegra se organizam.
De estarmos bem consciente, latentes, ardentes
Em gostos de se fechar os olhos, parar, agir sonhar.
Lençóis que se desalinha, voa, e se perdem.
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Mas não de forma inconseqüente, no amanhecer
Protegidos pelos fluidos doces do entendimento.
Do amor maior, do saciar por lascivos aconchegos.
Em vôos de imaginação!
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 11/02/2013
Alterado em 05/07/2013