3 7 5 9 REDUNDÂNCIA DO AMAR.
Em loucas entradas e saídas, complexas, que se retrai, e se vão.
Doar meus braços aos abraços, aquietar corpo como fonte agasalho
Tornar, equilibrar, e firmar como da alma o medicamento.
Por certo ser iluminar de um sol, de luz, a grande guarida.
Um momento de então parar, assim, guardião de memórias.
Interpretar o personagem não fictício, mas de liberdade e bela história.
Criar proteção, grades indestrutíveis, que se apropriará a então verdade
Pensando ser como primeira a vez enaltecer, o belo instante
Neste momento como sonhar, falta alguém a acompanhar.
Bem longe, foge abaixo de nossos pés ou até de corpos.
Sustentação, cavalgando e, por conseqüência geração de paixões,
Não se permite, nem se pode chegar, a memorização.
Sim! Com certeza vamos amar como momento único, explosão.
Onde se ousamos pensar, como certo nosso dia, a imortalidade.
Preocupar-se apenas, em nada, mas no jogo e intenções.
Sem convenções, versando a linguagem real, que se redunda no amar.
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elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 22/02/2013