3 7 6 1 REMOTO.
Remoto! Talvez seja o espaço.
Que cabe entre, o que penso o que sinto.
Estando este, a qualquer dia, em qualquer ponto.
Gosto de esperança, assim esquecer, buscar.
*
Na busca do passado, do grito, do explicito ponto.
Fogo que se ascendeu, e com certeza apagar se um dia.
O que se faz, de historia, de renascer, de viver.
Plantar e suplantar, invocar, e convocar, a si mesmo.
*
Remoto seja a forma de desesperança.
Num paraíso que se eletrocutam as mentes vazias.
Que buscam seu auto exterminar, carências.
Afetividade, bastando a ver, um olhar, um sorriso.
*
Conclusão, realização, pena, que vamos sempre sentir
Daqui, e daqueles que inconsciente, quiseram sim, antes partir.
Seguro, minha própria mão! Pensa-se em fraquejar.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 12/03/2013
Alterado em 13/03/2013