Espera entravados no amor
No olhar, nos nossos
corações
Encosto, reencosto,
apresso-me
De repente para mim
teus braços abertos
Que chamam, clamam
minha presença
Contato deste corpo que
e seu
Corpo a ser meu por
momentos.
Oferto-me quero liberar
todos os sentimento
Tesões e desejos sexuais
entravados
Quais espera voce
Para devorarmos um ao
outro
Loucos amantes do tempo
a esperar
A cama corpos molhados
suados, cheiro de sexo.
Pela agonia dos prazeres
abismos dos orgasmos
elio.oliveirra@altnet.com.br
Não ha vitoria sem combate
elio386565@hotmail.com
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 11/04/2007
Alterado em 17/04/2007