Quando e onde! Sempre as perguntas que quero responder, porém em instantes a descrença, outros esperança Num dia maior marcado pelo caminhar do destino, pelo refugio de almas que se conflitam, que se falam, e neste instante nossos corpos silenciados estão. O que elas dizem, esse dialogo seria interessante desvendar. Reservam para um além, para outras dimensões sob ponto de vista inatingível pelo envoltório que nos cobre, pela incapacidade relativa de conhecimento.
Limitados, no sarcasmo de imaginarmos superiores, quantas vezes pelos poucos poderes econômicos que dispomos pelo conhecimento a vista, a critério até considerado razoável, torna-se tão pequeno quando atingidos somos por uma dor física, e neste momento gritamos socorro, chamamos a todas as santidades, só nesta fagulha de desespero, passado esquecemos tudo.
Tentamos então corrigir os desajustes com nossos irmãos, até aqueles que perto estão à agressão verbal, moral, diverge então o modo de se enfrentar, doenças, a incompreensão tão normal, dos preconceitos sociais porque não dizer até mesmo os raciais.
Quantos querem assim impor suas vocações religiosas, políticas e até pessoais, temos que dor o olhar de piedade o pensamento de aceitação, e para eles o critério do SENHOR, perdão a aqueles não ignorantes mas desprovido da graça maior o de sermos pregadores da paz, da união, da felicidade.
Somente a luz do conhecimento trará a nós povos de DEUS  a serenidade tão esperada.