3 8 4 1 - SE EU PENSASSE NO AMANHA XXIX
Esclareço, e me vejo flutuar no emaranhado que se produz no que se converte a dura realidade do que se cria, do que se copia, do que se vê de LEIS normas e mais algo que poucos entendem ou não querem entender.
Pronunciar, editar, levantar a polemica do acertar, complexo e pouco provável, sempre insurge as idéias, mas na verdade são teses que defendidas somente no falar, quando do fizer tudo será definitivamente modificado.
Divergir e alternar sempre é possível, mas observados o distintivo do compreender do ser leal aos opositores, ou quem vem criticar. Das Leis especificas do MENOR, é adversidade de opiniões, passível de serem condenados por ações sim! No entanto a que grau de imposição de penas, é tumultua, alterna o pensar e o fazer.
Benefícios é a nós concedidos e sempre pelas boas condutas, daí parte a forma tão clara, MENORES ABANDONADOS devem ser acolhidos pela LEI, aos infratores cruéis penas que se equivalem aos de maior idade.
A pergunta é clara! Quem empunha uma arma para matar, tem, sim, e de forma tão explicita a capacidade relativa, então pode e deve ser punido a rigor.
Sobre nossas cabeças serão impostas as penas que na maioria quase absoluta delas somos devedores.
O mundo a sociedade com suas crenças, maldades, amores paixões e desilusões. A eternidade mostrará o que éramos, porém de lá esses corpos físicos não terão o entendimento.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 06/12/2013