Pensando, voando ao imaginário do sentimento e até da razão, um fruto real da composição orgânica, pessoal, intelectual criadas por um ser maior, já prescrita e advinda de outras eras, vidas passadas, onde de lá trazemos alguns valores. Dividas que serão então cobradas, a que forma e custo isso não teremos sobre elas domínio.
Contentemos então com o que nos é oferecido, a doce magia, a doce e irrelevante maneira, de aprendermos, de se comunicarmos uns aos outros, viver dos vícios, tentarem deles tirar sustentos, tudo isso é contencioso, e, por mais sábio que se pode ser, ou fingir ser, invariavelmente vamos afundando num poço de lama, que construímos minuto a minuto,
Ser a benevolência ajuda a se mantermos de pé, ou até, nos momentos críticos obter piedade, tão subestimada quando tudo se vai bem. No sufoco ai vem com grande valia e a humilhação é real de assim receber.
Emoção, a lagrima, o sorriso solto, na alegria da vitória, e no desespero da derrota, seja ela de qualquer teor ou intensidade. A magoa de alguém que nos fere, que por contingências sem o poder de avaliar.
O fracasso ensina a cada instante vivido, que a escola e o aprendizado precisam ser sempre implementados.