Compartilhar experiências, centralizar as normas e formas de condução de melhor se conviver, tratarmos como justiça a ação prescrita no entender que, o respeito às atitudes que praticamos nunca devem afetar o bem comum, dos quais, se executados a nós traria desconfortos.
Vivamos a solução de dificuldades que insurgem, a contra gosto, trazendo dissabores, porém grandes aprendizados, e o desejo edificante de crescermos e também de auxiliar.
Lutamos para angariar fortunas minuto a minuto, todos os bens são efêmeros e num momento de maior angustia, com certeza pouco nos prestará o socorro, e, com toda a certeza e contra vontade nessa dimensão os deixaremos, e do andar seguinte não tomaremos deles o conhecimento.
Aquele sorriso recebido quando prestamos solidariedade, alegra nossa alma, fortifica assim as relações humanas, ou melhor, talvez uma só relação, mas edifica, e sabedores de que não se deve ter o engrandecimento pela boa ação, se torna inevitável, ai, surge a nossa real fraqueza.
Semeando sacrifícios, penando por eles, momento seguinte será então recompensado.
Confiemos nos nossos poderes pessoais e daí as soluções dos problemas mais estarão ao nosso alcance.