Esperança é a fagulha da luz que se produz, que não deixamos que ela se apagasse, é um pequeno espaço que criamos, e sempre na busca de mudança. Aqui praticarmos a caridade, estender a todos o cuidado tratando sempre como um bem da vida, diluindo os males, na possibilidade curar as feridas.
Dominarmos então o direito maior a existência, a natureza, a harmonia de se dedicar aos irmãos desfavorecidos, aos que nos procuram dar a devida guarida.
O ato de viver é doação que recebemos, dos males o medo isso é comum, dominá-los é o artifício que temos que moldar. Irmos sim, ao longe estimular todos os dons da humildade, conhecermos a nossa própria fraqueza, e deste reformularmos como força bruta e na virtude da propagação da paz.
Todos os pensamentos são livres, a interrupção do discernimento e do conhecimento da fé e dos princípios básicos a nós ensinados na certeza nos conduzirá a um fracasso, que para vencer o custo será com certeza alta.
Do silêncio não se omitir, do protestar sempre, porém na medida em que transformemos em seres capazes jamais em covardes. Cientes de que os atributos a nós carregados estão sim, na capacidade exata de nossas forças.
O que perdemos por omissão, poderá ser recuperado pelas ações.