Dos atos de providências, do acompanhar, da presença da palavra assim descrita, um sorriso, não demonstração de cisma, susto pelas condições do paciente, é forma de caridade, ajudas.
A voz não pode demonstrar emoção, frustração pelo estado físico, nem mesmo o psíquico, estabelecer de vez um dialogo, se não normal, aproximado, fazer então como pessoal, interagir às citações como aquelas que tão bem nos agradam.
O acometido por uma mal, doença, em sua maioria prefere estas moléstias não referenciar, sim ocupar tempo e espaço com coisas alheias. Mesmo orações, devem por sua vez em oportunidade a verificação e aceitação do atingido.
Dosar citações, o leito é encargo, o nível de tolerância é de cada um. Desespero também.
Vida é arte, e instantes únicos fazem de nós viajantes, aprendizes, da alegria do sofrimento, da paz, criando em nós forçosamente o caminho da eternidade.