3 8 6 3 - SE EU PENSASSE NO AMANHA XXXVII
Felicidade, um braço da vida, um estilhaço, fagulhas, pouco vai influenciar, mas vem do desfrute de todos os bens materiais que nos circundam, e deles, por conseqüências normais tiramos todos os proveitos. Sonho esbanje das conquistas.
São frutos passageiros, proveitos de onde o físico muitas vezes não bate com o psíquico, o moral com o intelectual, o ego a ditar muitas normas, que são castelos, e de areia, que a maré vem e de vez os detonam. E não são raras mentes então vazias, ansiosas por venturas, sinais claros de que são ensinamentos, não desvios de concentração,
Respeito, a busca da forma concreta de bem cuidar da vida, e, por conseguinte abandonar o alheio, o silêncio como arma felina da convivência, pois sem gritos as respostas são todas também inertes, calmas e tranqüilas ao entendimento.
A comunhão se procederá, a benção da vida, coroando esforços, fabricando amigos, amantes, companheiros que somente possíveis através da cautela, da harmonia, da voz em sons canções,.
E de certa forma, morremos, e no que executamos no passado é o alicerce da serenidade.
