3 8 7 1 – SE EU PENSASSE NO AMANHA XXXII
Não tentes entender, que os tempos cessam ladeados pelos cantos, pelos prantos derramados, por aquilo que fica forçado, onde não penetramos um jazigo, um altar perdido. A oração se perde, a fé vacilante, o olho não vê a alma procura entender. A viagem requerida, a chaga que se cria nos subterrâneos da mente.
Uma cascata que se forma, a destruição do fascínio, a fustigar da forma explicita, a miragem, constituída da beleza qual se entende é permissionária constatação da pura ilusão.No aprender e ver a história, pontos que se perdem à vista e como suporte tem a memória.
Na ternura que se apresenta, num espectro que se funde, a devoção, a instrumentária que se faz escravo, determinação real do ser bravo e no cultivo do equilíbrio que se faz contentar com mínimo das nossas necessidades, fatidicamente o excesso vem e nos atormentam.
Nas palavras o uso, a guerra é sucessão da paz e vice e versa, o que se morre é de se perguntar penalização ou a salvação. A afirmativa de correta ou incorreta não se caracterizará ao conhecimento diminuto, só se tem a posterior.
Ponderar as ações, o trabalho a edificar, fazer é dever e com inteligência vai gerar o prazer, entendimento de que executamos o necessário.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 15/01/2014