3 8 8 5 – NÃO POSSO VOLTAR
Um muro que a frente se impõe.
Brincando, destituindo liberdades.
Há sim, mera imprudência
Ainda temido, por ele então saltar
Você em transposição fazer então par
Passado, que se trava que se enobrece
Quando olho, quando transfiguro.
Temor, insuportável medo,
Mente nada anormal tudo escuro.
Parece então verdade, falsa é a felicidade
Onde grita em mim, onde mera é a canção
O ritmo alucinante, a paz vem transformar
Entrando no tempo quase alucinação.
É quase tudo como se fosse presente
Harmonia a alegria, sons de cristais, temor
No tempo então sei jamais voltar.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 22/01/2014