Em inclusão, no silêncio do bar, nas guerras em sucessão, da vitoria a virtude onde tudo se encerra. No futuro que se provem, na própria linguagem, o prazer de vencer. No que se inscreve, na prescrição do acontecer, a busca o proveito, implícita está a dor, que tem que se suportar. Aquilo que se quer, que a momentos faz da mente perdido, e ao longe se vê ou prevê algo mais, quem sabe um gemido. Tudo se faz em degeneração, do húmus da podridão, mesmo assim tira se ainda a beleza da flor. Na manhã onde se sofre, com os desgastes da noite que preste se encerrou. O tormento o fogo remanescente. Cruel, imaginário, porém sempre lembrado. Na vida que se deve então ser, no compartimento que cria, na cela aparente, na rigidez do sistema, sim a mente FRIA. Rebelar é sinônimo de fraqueza, o que se cala a voz, a descobrir onde ainda está você, é possível encontrar, São inquietações, são retardos, iminentes. A inclusão, o momento, os desgastes, não são impostos, males a mais, não são impostos e sim criados. A alegria está, que da natureza viemos e para ela na certeza vamos voltar.
