Escuro de pensamento, clareado pelo amanhecer como me fixar, induzir a momentos de amar, de amortecer. Relances de uma vida que desenfreada caminha, e assim, dela o reconhecimento. Viver.
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Fé, articulação que se manuseia, e se ordena, do dom da mensagem, que vem adocicada pelo fraquejar. Voltar do refugio, do martírio, dos dias do debilitar do envoltório carnal, à falta do amor.
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Entre o tempo e do espaço, cria a presença, a forma saudade, que não pede licença, simplesmente apodera, pior com a presença, do que chamamos de presença, materializa na visão foge sem despedir.
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Na rua, na noite, dia ou qualquer dos momentos a estar, o sorriso farto do transeunte, da criança que empina uma pipa, da beija flor sugando o néctar, o olhar perdido, saudade a imagem a sempre se ver.