Mas e então! Você eu, e nós, o que será do amanhã, é o mistério nos cerca! Tem um ponto de interrogação na vida que se iniciou que sabemos pouco, até não é, porém os passos nossos são marcados, são esperados, são vigiados, maquinas que pensamos sermos pensantes. Nada mais somos que objetos de uma torpe de desejos que são de nós subtraídos, não nos damos o direito de buscá-los. Ou melhor, temos medo. É se morrêssemos amanha, ou nesse instante, o fracasso do nosso pensar, nosso esperar, os desejos incontidos, marcados pela visão essa de um lado só, do outro a descrição. É, mas devemos então, momento, angustia do amanha, de que seja rápido no passar, coordenado no modo de se compactuar, corpos e mais corpo, gravados mesmo antes, aliás, bem antes com a idéia de restrição. Mas, assim determinantes são os ideais, respeito mutua, e plantação de um futuro que se espelha, grandioso, juntados, acoplados nas noites, longe nos dias, mas gravados pelos espíritos simpáticos que somos. É, viver e viver, esperar a constelação no patamar dos nossos sonhos que iniciados vão chegar à realização. Porém os segundos são eternidades. Bem assim, aqui matamos saudades. oile odidnac arievilo
