3 9 6 5 - SONHOS.
A imaginação fértil, simples o talento de sermos então almejadores de coisas, de atos, e de fatos que na memória, virão satisfazer nossos egos. É o grito da alma, a solicitação do corpo.
As lagrimas que no pensar derramamos, é o sentimento repreendido, é a intenção, de sufocá-las no ombro da companheira, que imaginariamente se acha distante,
Há! Mesmo estando tão perto, que expresse o amor mesmo que até distante, são tormentos, é como a noite que vemos assim tão cheia de mistérios, e dela pediram socorro.
Chegamos pouco, desvendar os mistérios da paixão, o coração o telefone que não chama à esperança que extermina a frase não terminada, a canção mais emocionante, a espera determinada, e compactuada.
Sonhos, é a visão da cegueira, é o apalpamento de segredos que funde três compartimentos, alma, corpo, coração e faz nos sentimos a sós.
Noites dias, paz e a alegria de num instante o ideal sonhado então completar.
oile odidnac arievilo