No Calor dos teus abraços
Há tempos e tempos, e
não ha contas
É espaço entre os tempos
frios
E os calores dos teus
abraços
Os beijos, as vezes sorrateiros
e quentes
Com lindas palavras
Há teu corpo, há teu perfume
Leva as loucuras
Uma pausa, uma loucura
A lucidez, a verdade
Jamais dita.
Que bela loucura
Eu quero ficar parado
no espaço
Desses teus lábios
E não deixar que nunca
E nunca se vá.
Os sentimentos verdadeiros se manifestam
não por palavras mas por atos
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 20/05/2007