Imploro sempre por dias melhores, sempre a orar.
Quais são as tristezas, vem em si se instigar
Mas, assim, e no caminho, surgem as lagrimas
Mesmo enraivecido, tem, sem querer as lástimas
*-*
São as pressões das noites, confio, e me isento.
Dos pensares, e das fúrias do momento.
Quantos são os sonhos, as avarias, até loucura
Não me abato, olho a vida, esta sim, com ternura.
*-*
Nessa dimensão! Lembrar sonhar.
O espírito, de auxiliadora a auxiliado.
É de se virar, é de se aceitar ai se deslumbrar.
Por cada espaço aqui conquistado.
*-
É hora acordar, dos pesadelos, sonhos, ser feliz
Buscando, se evadindo em si da escuridão.
Onde se via, e se interagia só com a solidão.
Novo instante, aquele que sempre quis.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 31/10/2014
Alterado em 31/10/2014