ELIO OLIVEIRA MEU PENSAR
SOU A INCOGNITA! A VERDADE E A VIDA
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4 0 0 0 F A L A R E SAUDADES
FALAR.
Élio Cândido de Oliveira.
Inspecionar, a mente, o subjetivo, até então se perder.
Sorrir, atualizar, no alto senso de nosso próprio ser.
Termino, preciso então, um ponto imaginar
As avalanches que o momento traz, e até tudo cancelar
*-*-*-*-*
Falar, imaginário, quem sabe, tudo confessar.
Lavagem cerebral, qual pode processar, a estagnação.
Rolo compactador de superioridade, que tem que se acatar
Urgentes necessidades, de se ir à ação.
*-*-*-*-
Proporcionais, um jeito quase que rouco.
Encontro que se faz que determine força bruta, como loucos.
Holofotes, que se interligam, uma mídia incoerente.
O fato, o ato, a realidade, tão insignificante.
*-*-*
Entendemos que a frase vem assim soprar, delas momentos.
Vem de outros lados, um, a ser angariado.
Disparos frios, bombas lacrimantes, feridas, se formando.
Então! No veludo dos assentos. De lá sim parado, estou sem falar.
*-*-*-
SAUDADE
Élio Cândido de Oliveira
Escuro de pensamento, clareado pelo amanhecer como me fixar, induzir a momentos de amar, de amortecer. Relances de uma vida que desenfreada caminha, e assim, dela o reconhecimento. Viver.
*-*
Fé, articulação que se manuseia, e se ordena, do dom da mensagem, que vem adocicada pelo fraquejar. Voltar do refugio, do martírio, dos dias do debilitar do envoltório carnal, à falta do amor.
*-*
Entre o tempo e do espaço, cria a presença, a forma saudade, que não pede licença, simplesmente apodera, pior com a presença, do que chamamos de ausência, materializa na visão foge sem despedir.
*-*
Na rua, na noite, dia ou qualquer dos momentos a estar, o sorriso farto do transeunte, da criança que empina uma pipa, da beija flor sugando o néctar, o olhar perdido, saudade a imagem a sempre se ver.


elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 16/09/2015
Alterado em 16/09/2015
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