4001 - TORMENTOS.
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Tormentos.
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E assim, vem à forma tão bem descrita, Deus, o Seu lugar.
Segundo a tradição a palavra é assim.
No dia a dia, um, vem sempre o acontecer.
E por ser inconseqüente, fica aqui assim.
Por ter muitas saudades, fica marcada mesmo a ausência
E como critico inveterado, á Lei em alta definição.
Às vezes torno-me inseguro, falta de argumentos.
Mente fica lerda, é o amar e o esquecer.
Para não me confundir, estou mesmo a recomeçar.
E vendo o povo medíocre é assim a sociedade
Duvidas vem sempre surgir, então além de tudo vida questionar
E como sou apaixonado, continuo assim, amar em verdade.
Pensando na vida ser tão curta, a palavra breve.
E saudade torna um castigo, mas é Bela recordação.
Por ser sempre um da vida Amante, editei Amada Amante.
E de ver tanta miséria, Crianças órfãs de tudo e de todos.
Por ter tanta inconformidade, prefiro a concordância.
Imaginação sempre fértil fez. de encontro com o destino.
Andando pela cidade, tantas belezas, tive que dizer curvas.
Nasce e se morre, então porque não! Da ultima visão.
Inveterados seres, de corações ardentes.
O medo das derrotas se chama descaminhos amores, e paixões
Visão fértil, Então Desejos.
Por ser poeta, pensei. Documentos públicos até quando.
Comentando a vida, então ditando o momento.
Emotivo sou grito das lagrimas.
Por tanto amar, enfeitar sua estádia.
Pela indecisão, medo, eu vou tentar escrever.
E por ser um pouco esperto, porque não Disfarces.
E do outro lado, fica assim, é natural.
São dos poetas. A forma de ser.
Esvai se a natureza, então FOLHAS SECAS.
E COMO TUDO SE RECOMPÔE FUTURO E PRESENTE RETORNAR.
Tempo é escasso, e eu dos meus textos, fazendo poema,
Com sei tanto Falar,
RESSALTE QUE ESSA PROSA O FINAL DE CADA VERSO É NOME DE UM TRABALHO MEU, POEMA POESIA E OU
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 18/09/2015