Nunca aos domingos.
A saudade!
Das tardes de domingos
Que reaparecem, incomoda.
Alegrias.
Instantes dos nossos beijos
Ardentes e insinuantes como as
tardes de verão.
Vejo-me reporto a aqueles
tempos, aqueles domingos.
Nas alegrias, nas saudades.
Nos encantamentos, as manhas.
de domingo.
Ainda saudades.
Tempo, tempo que passou, tempo.
que ficou.
Nas memórias, nos sons de Raul
Seixas:
Do Ouro de tolo – Guita!
Do Medo da chuva. E aquele Trem
das Sete – coincidentemente
Os finais de semanas e feriados
minha alegrias,
Grandes momentos, beijos ardentes
Saudades lembradas.
Tempos recordados
Amores voltados.
Vivo do sonhos, vivo de saudades, pois vivi...!!!!!
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 02/07/2007
Alterado em 02/07/2007