4 0 2 4 - NOSSA.
NOSSA!
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Um! A vida em suas proporcionalidades.
Infunde em vez e por tudo, alguma responsabilidade.
Do que se cria, do que se conquista.
Acordastes meu sorriso, desisto da partida.
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Coisas que Mulher! Sim nos faz pensar.
Grande, e majestade, és tu mulher.
Um grito que se trava, não me canso.
Meu brilho, meu poema é você.
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Tempo, espaço, vontades de estar
Aí, Senhora, e assim agradecer, quanto bem me faz.
Trata-se do instante, a paz.
Mais uma vez! Sonhar.
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Mais uma vez, olhemos passado, presente
Caminhemos, o eterno poema da vida
Que estabelece, e sempre presente.
Contrastes do próprio ser, ninguém duvida.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 11/01/2016
Alterado em 11/01/2016