4 0 3 3 PRECISO FAZER!
Ponto que me atenho a ter, a bebida que não se faz morrer, o amor da mulher amada, deixe que o mundo me diga, faça que eu venha me socorrer, pois de gostar não se morre! Tentar entender a verdade das lagrimas que choro e tanto chorei As noites são segredos, que apenas pelo o telefone, e ligo o motivo que falta, tudo, falta você, a harmonia de ter, o querer, o ser, amante amada, com liberal aquiescência me ir, do início e se tiver fim que lá chegue. Real o instinto, a presença do instante, do segundo, que queremos ir, chegando e partindo, levando a saudade como prêmio, liberdade, como troféu, prisão da mente como sofrimento, esquecimento, leva eu minha pressa, minha desistência, o único instrumento de cair, e com real a certeza, saudade, fará que eu me levante. História que começa, passa tudo, de lá, de cá vamos, uma estrada, de longe, se vai, horizontes perdidos, ando eu, anda todos, até você, e até o momento, o prazer, saber do nada. E a vida a se deteriorar, começara um novo espaço. Que caberá de volta, aquele abraço. Uma lembrança que virá a saudade que se despedirá, teu corpo, alma coração e num todo você
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 28/02/2016