ELIO OLIVEIRA MEU PENSAR
SOU A INCOGNITA! A VERDADE E A VIDA
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4 0 3 4 ESPERANÇAS.
Elio Cândido de Oliveira.
Terrível companhia, que se possui, ela, ilusória, vidas, cheias, do concluir, e não, forja o imaginar, sinta, ou se vê conclusão, onde, no entanto nada está concluso. Idéias e fúteis pensares, que queres, e não se vê, e muito menos a sua concretização.
Ter fortunas, uma visão estreita, moderada pelos sensores de impor nossas vontades, do ser evidente e social, aparecer simplesmente. Sabe-se de então que todos os bens são passageiros, e seus usos também. A existência, sim, quando gravada de paz, onde o olho vê, em cada coisa, um retrato fiel, das formas então de viver realmente, a alegria. Ai sim, o ódio ausente, a presença do amor! Uma constante.
Assustam-nos no escuro da incompreensão de que a nova vida se fará, por notável razão, o maioral, quais, nós veneramos, é o símbolo da caridade, não nos é possível, não acreditarmos, e para lá, levaremos nada, somos donos de poucas coisas neste mundo, dimensão se assim queira chamar, de lá, ainda sem conhecimentos.
Alertemos que estaremos vigiados, e instruídos seremos, para que sare nossas dores, e em especial as nossas incompreensões desta transferência de andar, e tudo isso se fará pelo não acreditarmos nas forças normais, do que é, e o que se foi a nossa chegada, e daqui tínhamos a certeza de partir, porém fica inscrito e transcrito, pensar é normal, o acontecer nossa catástrofe.
Esperanças são alimentos, são fragmentos de nossos almejar, sonhar e por vez até baseados no nosso fracasso, nos empreendimentos que fazemos, o medo, a busca.
Ser então feliz.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 28/02/2016
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