ELIO OLIVEIRA MEU PENSAR
SOU A INCOGNITA! A VERDADE E A VIDA
Capa Textos Áudios Fotos Perfil Livro de Visitas Contato
Textos
4 0 38 - SE EU PENSASSE AINDA
ESPERANÇAS E FRACASSOS!
Elio Cândido de Oliveira.
Terrível companhia, que se possui, ela, ilusória, vidas, cheias, do concluir, e não, forja o imaginar, sinta, ou se vê conclusão, onde, no entanto nada está concluso. Ideais e fúteis pensares, que queres, e não se vê, e muito menos a sua concretização.
Ter fortunas, uma visão estreita, moderada pelos sensores de impor nossas vontades, do ser evidente e social, aparecer simplesmente. Sabe-se de então que todos os bens são passageiros, e seus usos também. A existência, sim, quando gravada de paz, onde o olho vê, em cada coisa, um retrato fiel, das formas então de viver realmente, a alegria. Ai sim, o ódio ausente, a presença do amor! Uma constante.
Assustam-nos no escuro da incompreensão de que a nova vida se fará, por notável razão, o maioral, quais, nós veneramos, é o símbolo da caridade, não nos é possível, não acreditarmos, e para lá, levaremos nada, somos donos de poucas coisas neste mundo, dimensão se assim queira chamar, de lá, ainda sem conhecimentos.
Alertemos que estaremos vigiados, e instruídos seremos, para que sare nossas dores, e em especial as nossas incompreensões desta transferência de andar, e tudo isso se fará pelo não acreditarmos nas forças normais, do que é, e o que se foi a nossa chegada, e daqui tínhamos a certeza de partir, porém fica inscrito e transcrito, pensar é normal, o acontecer nossa catástrofe.
Esperanças são alimentos, são fragmentos de nossos almejar, sonhar e por vez até baseados no nosso fracasso, nos empreendimentos que fazemos o medo, a busca.
Ser então feliz.


PRECISO FAZER!
Élio Cândido de Oliveira.
Ponto que me atenho a ter, a bebida que não se faz morrer, o amor da mulher amada, deixe que o mundo me diga, faça que eu venha me socorrer, pois de gostar não se morre! Tentar entender a verdade das lagrimas que choro e tanto chorei As noites são segredos, que apenas pelo o telefone, e ligo o motivo que falta, tudo, falta você, a harmonia de ter, o querer, o ser, amante amada, com liberal aquiescência me ir, do início e se tiver fim que lá chegue. Real o instinto, a presença do instante, do segundo, que queremos ir, chegando e partindo, levando a saudade como prêmio, liberdade, como troféu, prisão da mente como sofrimento, esquecimento, leva eu minha pressa, minha desistência, o único instrumento de cair, e com real a certeza, saudade, fará que eu me levante. História que começa, passa tudo, de lá, de cá vamos, uma estrada, de longe, se vai, horizontes perdidos, ando eu, anda todos, até você, e até o momento, o prazer, saber do nada. E a vida a se deteriorar, começara um novo espaço. Que caberá de volta, aquele abraço. Uma lembrança que virá a saudade que se despedirá, teu corpo, alma coração e num todo você,

VIDAS.
Élio Cândido de oliveira
Vida é um conto de proezas, um tempo se intercede, a paz, uma saudade, e amar são uma certeza, a alegria, o retardo, da esperança, o falar da crença, contar os dias, buscar a ilusão, a clareza, e a expressão do andante, do mau caráter, tanto existentes, o culto do evangélico, a missa da católica, a prece, o acreditar, aos deuses, que não se tem conhecimento tantos louvores.
Como se acorda, e como se tem a saudade, impele daí quantas vontades, de estar, e ficar com alguém, os desejos, o aconchego, os mimos, e beijos da mulher ardente, fiel companheira. A consciência sugere ser a voz de Deus, que se manifesta do intimo, do eu, do eu introvertido, muitos até pervertido.
Passo a passo se começa a ver vida, como um mar, uma praia, que se deserta, onde as águas desmaiam, na imensidão, a imagem, horizonte, que se perde na mente, no olhar, da mulher mais linda, a critério, modelo, amante, cria de inventários que se fez que se fizesse se mostra, se veste, e se recusa o despir, incitando o prazer, ou fluidos dele, da falsa timidez, ao levantar, partir.
Vida são permanência, e insinuação, é confluência de corpo, alma, imaginação, e não se definir, chegadas e partidas.
Vidas simplesmente;

Aplausos!
Para quem vê, e procura ver o que se fala o que se pensa, o que se procura emitir, e na realidade onde ser pode concretizar o subjetivismo, a alegria do transmitir, as palavras são canções, que abortam do ser e dele traz a verdade, e a liberdade que se imagina, e vem e nos condiciona. É fato que transmitir e falar de amor, da forma grotesca, ou até mesmo real, é de mais fácil compreensão, porém nem sempre pudemos só sobre isso, falar, dizer, escrever. Somos ligados no infinito momento de voar, e nestes vôos, temos o infinito a nos criar. Vamos trabalha nossa mente, o grito que faço, a explosão que me faço, eu quero estar ligado a alguém com carinho, e ainda com a real relação à de viver, curtir, e desenvolver um trabalho que me traga, algo de conhecimento, ou para que eu divulgue, busque aplausos, conhecimento pelo que produzo, pelo que tento mostrar, que o mundo é a alegria, das pequenas coisas que me deslumbro, como, uma rosa que se abre sorriso que não presencio, mas percebo ele existir. São na verdade as vontades, o coração que busca a alma que sorri o corpo que transmiti a alma que dita, o amor que impulsiona, aprisionando, e liberando no momento e na hora certa de que alguém ouça, leia, ou sinta que, por mais difícil. Estamos no caminho da evolução. Conceito do bom e do ruim, é de cada, é um trabalho de reconhecimento pessoal, qual deveu na realidade aceitar e muito mais, cabe de nós o respeito, e termos ainda como ponto de positivo, que a crítica nada mais é que só há crítica, porque viu o que fizemos ou fiz. Aplausos! É o reconhecimento, aceitação, informando, estar feliz, ou simplesmente dizendo, vá em frente.  Aplausos! Foi bom receber. Oile Odidnac Arievilo.
AS MARGENS DE O PROPRIO SER.
Élio Cândido de Oliveira.
Alcançaram-se as margens do abismo, todos falam tanto, e nos leva ao desespero, ao mundo da covardia, tempo, a luta, precisa ser despertado, e a fatalidade de ser e ter vivido. A absorção rápida, e cansada, me entrega ao próprio crime, tal inexistente, e sem nada de novo, a confirmar os ideais, que não se tem fundos, recursos disponíveis, então, vira-se um numero, que tanto se fala, à esquerda, sem real o valor. Fundo do poço, circulo vicioso que se encaderna, e vem, e com a real conveniência, do sonho, e de uma realidade que retardada, não virá, jamais a ser a realização, e nunca a integra, das proliferas induções. Os organismos, da sociedade que se formaram, e ainda persiste, são fragmentos da hipocrisia, onde quem paga mais tem a regalia. Quando se identifica o homem, a mulher, a incapacidade de se manter, e isso nos devidos ideais, do corpo, da alma, do andante, até de ser mais uma vez o hipócrita a se locomover. Socialmente é a falida complacência, o extermínio, de onde verá, em todos os instantes caros, rostos, não tétricos, mas ignorando a presença, daí não existe crime maior contra a raça humana, dele não tomar conhecimento. Sacrifício de se estabilizar, onde o desprezo é a fonte de maior energia, a luta e a verdade não se fará vencedora. Ainda a critica e a difamação, sem o devido conhecimento, onde se colocasse, o critico, a ação, ou ao lugar, seria também alvo. Abortemos de dentro de si, de nós, alguma argüição, somos verdadeiramente corretos, ou deixamos muito a desejar, o desvendar de, é, como seria se fizer a introspecção, recordaria, e a pena, do si, e do só, do eu e do outro. Fatal movimento, que impulsiona ao abismo desta vida, desta maratona, guerra sem armas, porém mais cruéis ainda.
As margens de o próprio ser!

e-me a alma, e parece tudo se materializar
O perfume que inebria o sorriso a me estremecer.
Ritual da nudez, da esperança.
E para sempre esse momento na retina lhe guardar
Neste momento sublime, inevitável, não se deslumbrar, oh! Prazer.
Amar e amar deixa me exilado, neste corpo, para sempre ficar.

O ir e vir, e o eterno se entregar.
Faz-me teu espaço.
Ame-me o que não sou, ou o que não vi.
Como tudo como nada, me conceda um abraço.
O estar o ficar o ir o mundo eu nada mais pedir.
É o que faço.

DE ONDE VIM?
Élio Cândido de Oliveira.
Toda questão que se apresenta a consideração do que se pode, e das mentes então posicionadas, a própria maneira, a natureza, o estar fingindo, a memória, que, por vezes se apaga, e sem resposta, assim a condenação. Faculdade que não nos é peculiar, que desacredita a existência, e a posição, o estabelecer, naquele espaço, que clamo, e às vezes me imploro, saber, e a perguntar, de onde será que vim? Um abstrato monte, um argumento de palavras, que se aglomeram e criou daí, o sentido de quase tudo, e se julgar, o nada, sem lembrar, presente e passado, a essência do magnetismo, quem, sabe o pessoal, que existe, ou que o adotamos por condicional resposta ao momento, a criação própria. É os grilhões, a apreensão, e a prisão que nos faz encalacrados, no mais íntimo sofrimento, do que se passou o presente que tenta então se modificar. A disposição e as colocações do acontecer e do que se planeja acontecerem, quem será as vítimas, ou os vitimados, e para quem vão os grilhões. Seria falso assim se idealizar, nascer, crescer, e voltar a origem, a difusão destes atributos e conhecimento próprio deles nos fará, desenvolver o pensamento, e fracionar a pergunta, onde, é o onde estou, para a posterior dizer de onde vim. Eternidade de acertos é um erro, porém inclui-se ainda dos acertos, a caracterização do arrepender e do perdoar poderá ser levada a consideração, de culpado ou inocente, preso ao desejo que se manifesta, ao que seja duradouro, terá um prazo, e de onde vim e para onde vou, tornará uma luta de pensamentos descabidas, pois inerte está. Vidas, gentes, paixões, tempo e faltara espaço a aqueles que tanto procurou.  ENTÃO! De onde vim?


Quero você!

Como nascestes, e pedindo carinhos.
Quero você, amando, até meus defeitos.
Como verdades que afirmo te amar
E até a eternidade, você eu me lembrar.
Quero você, agora vestida.
E com aquele sorriso, a me convidar.
Que a dispa, e me faça, ver em você, nós não eu.
Num belo e louco entrelaçar explosão!
Gemidos até! Risos, da paz.
Procura do que só eu assim o faço.
Instaurando em nós, como sempre pura a paixão
Quero você!
Simplesmente só, simplesmente única.
A chamar meu nome!
E nunca fugir.
Eternamente, quero você.

Mulher

Uma flor
Vinda da ilusão e do amor
Da coragem e da dor
Do sonho que se tem a esperar
E da beleza a se amar
De você mulher! O mundo tem o que quer.
Que precisas para sempre caminhar
Vida que tem capacidade de gerar
No teu olhar mulher só beleza
Onde não se vê tristeza
A coragem de a vida enfrentar
E aos filhos ensinar
Mamãe que carinhosamente os chama
Os filhos que tanto te ama
Pela dor do filho as lagrimas derrama
E assim no silêncio a Deus clama.
Élio Cândido de Oliveira


MINHA HISTORIA.


Minha história não pode confundir,
Com minha mente, e mesmo com o que estou a sentir
Eu me vou, eu paro no tempo, grito e posso chorar.
Porém vida, é desnudar o momento, é o desejo de amar.
Minha história não é ficção.

Ela foi sendo lapidada, e delineada.
Um dia virou pura paixão.
Muitas vezes fui pura rebeldia.
Fiz dela, história e vida a pura poesia.

Minha história é reação.
Do fracasso de muitos dias, pude assim lutar.
Com afinco, com pura lucidez e a imaginação.
E um dia, a História, nome, virou minha real paixão.

Morena mulher, algo de corpo bem torneado
Fez dos dias a alegria.
De poeta, e quase artista.
Estas me ajudando a escrever lógico a minha HISTORIA.
OILE ODIDNAC ARIEVILO
ESPAÇO

Quem vai daqui, ou vem de lá, um ponto no espaço.
A  palavra que agita que pede que explicita fica,
Tudo para num instante, fixo na memória nosso ultimo abraço.
Me entrego num instante a solidão, assim a mente vem e explica.
*-*-*-
E, num vai e vem desta vida, a imaginação.
Mortal é o pensamento, desencontros e os sentimentos.
Bem dizer, o informar, da mente, ai explosão da pura paixão.
Fixos estão os olhares, passa tudo, ai até os tormentos.
*-*-
Longe e mais longe vai ficando, e lá vou eu, voando.
O prazer, a angustia , saber de si, de tudo, é verdade estou amando.
Me entrego ao prazer, a alegria, uma canção que por vez não ouço.
Ela traz voce, ela, uma lembrança, de saudade ai, um soluço.
-*-*-
.: Ai me vou!!!

MANEIRA
*-*-*-*-
Este é o ponto que vem e nos faz apreciar.
Mercadante, viajante, amante é uma boa maneira.
Digitar, degustar, os temas, as palavras, é uma brincadeira
Foge da capacidade, do imaginário, do ser, e como então parar.
*--*-*
Estrada que por vezes vai, e hora vêm, e a nos mostrar
Seres, inanimados, animados, e sem complexidade.
Quantos são pensamentos, e outro pouco se tem de verdade.
Alguns dizem muito, ou se inventam de tudo, pensando se influenciar
-*-*-*-*
Ai passa tudo, na mente, na alma, um segundo, uma saudade
Foges de mim! Perceber meus pensamentos, e próprios sentimentos.
Um começo, uma ideia um coração a partir, outro nossa realidade
O fim que se enuncia, a palavra que anima a dor, como realidade.
*-*-*-*
Maneira ou mania, iguaria, ou uma ideia de se eclodir.
Corpo, paz, saudade, e um pouco mais, tudo neste então fluir.
Uma mulher, morena, um grito, esperança, a verdade, o amar.
Ir e voltar, partir e ficar, assim nos sonhos, um instante assim estar.


Não sou perfeito!

N um instante que pretendo então parar
Verdades que não posso me deter
Lá estou eu a editar.
Palavras são vícios do ser.

Sou quase perfeito,
Porém me paro, num campo de frustração.
Quando penso, em tudo em paz, queria a perfeição.
O coração que poucos nele chegam, é o plano mais certo.
oileodidinacarievilo.

APROXIMAÇÃO.
-**-*-
De pessoas, de vínculos, que nos permita ingressar numa vida, portas que se abrem a importância de se ampliar, todos os círculos, amizades, o respeito ao que passa o que se vai, e muito mais ao que fica. Argumento maior, assim se lapidar.
*-*-
Seguir um rito, do trabalho a validação maior, entre o administrar e conveniar, processo possível de restaurar, o inevitável caminho em necessidade urgente. Tempos e atitudes, dramatizadas, pelas lagrimas, e sem isso entender. O que é a pura brincadeira.  
*-*-*-
Numa dose a mais, uma saudade, a esperança do reencontro, a aproximação, e, em descuido, idéia, de amor é que se morre. Encurtamento de atitudes, um telefone que se liga, e se fazer a entender, no gostar, e nem nada mais se pede! Socorro.
-*-
A sempre dizer, amanhã é partir, busca da liberdade, que peso da ação, inverter posições, domínio, sem saber andar, caminhar reclamar. Dependência mínima, tempo, espaço, minutos de solidão. Motivados, insensíveis e olvidos, reatar compromissos.
Elio

Meu pensar!
*-*-
É radical, e potencializo-o e vou o mantendo.
Aos que me cercam, não forço entender.
O mundo é minha forma, disso eu entendo.
O que detesto! Suporto! Porem os quero assim viver.
*-*-*
A penalização dos seres pode estar ligada a diversos
pontos, a exterminação pode assim difundir.
Forma adversa, e com seus retrocessos.
Meu pensar! É jamais a ninguém iludir.
*-*-*-
É a verdade que eu faço, e dela minha reação.
Isso posto dificultar é a posição.
Daí procura se efetuar ato final o extermínio.
Imediatismo é incoerente, é fascínio.
*-*-
É radical, e potencializo-o e vou o mantendo
O mundo com suas artimanhas.
As armas da mente não pode assim trair.
Pede-se! Tempo! Espera, para logo tudo fluir.
Oile Odidnac Arievilo

MULHER.  
Élio Cândido de Oliveira.
Adormecido estás! Quem sabe meu sorriso, coisas que você, mulher, vem e faz a paz, e neste caminho a seguir! Quanto de bom, eterno amor, se dedica, e se impõe, exige na forma de não ser general, majestade, impostora  dos carinhos, de doces palavras, atitudes, gentis,  fazes  o mundo acontecer, se propor a unir força, harmonia, um pouco de poesia, extensão daquilo que se pensa, que se é possível, e mais, a introspecção ao furor da paixão.Vive-se de ser cortejada,  outros momentos a cortejar, sem segredos, e sem mistérios, explode e se torna a paixão, que alimenta, e introduz no pensar, de alma, de corpo, do momento e se pode então levar até a eternidade, mesmo  se explodindo.  Insinua, se aquieta, por outras se vai, e ai ferve o sangue, os desejos, a flora e sem segredos, cobra presença, e assim se concede o presenciar.Tens o poder de fazer insinuante, e logo após fugir, e na saudade, sem se tornar presa fácil, faz de esperta, se vai. Frágil no olhar, uma fortaleza ao pensar, tempos difíceis há sim sempre suportar, enfrenta os problemas que surgem, e sempre buscando tudo amenizar, e o que nos é salutar, sonhar, e o amor para sempre o faz duradouro.Os sentimentos se confundem, num caminho que anda,  eu e você, onde anda o pensamento o amor e o prazer, começa por vez, tudo, e diz se não saber nada. O universo é nossa imaginação, e se funde, é caminho, é vida, e quantas vezes sem volta. Na posse, na retidão das mãos, o  sorriso, deixa saudade, e leva ao coração, no infinito momento de eternizar o prazer, o fim inevitável faz! Voarmos no infinito caminho de ter você Mulher.. Seus pensares, suas complexidades, mas em síntese, nossa paixão, nossa pura verdade.

iMPACTOS VOLUNTÁRIOS.
Sem lar, e nem raiz, temos como fim, um universo de inverdades, que se caracterizam pelas nossas formações, pelos impactos de uma criação, ou até mesmo pela luz do entendimento, quando os olhos, a mente não pode se enxergar. Noites são nossos carrascos, dias a nossa perspectiva de nos crescer, e assim nos apoderar de outro, com até cruéis objetivos de nos satisfazer, como realidades nuas e cruas, somos donos do mundo, filhos de algo que ainda não compreendemos, mostramos nossos hábitos, nossos medos, e até nossas violências, estas sem nexo, por muitas vezes. Ódio marcado por nada e informes de quase tudo. Os impactos voluntários, temporários, viver, no espaço da idéia de vitorias, mesmo quando nos trará fatalmente até nos abater, olhar para o céu, para o horizonte, que assusta, ou assustam e com risos do ontem, desesperos do hoje. Na verdade queremos sempre que o outro ou outra nos complete, porém sem observar que do outro lado, alguém quer também se completar. Triste este engano, acreditamos nas possibilidades, nas verdades ignorantes. Um modo passageiro, que a mente capita, e sem observar que o tempo conspira, até contra si, e confiamos no eu, simples, nas mentiras que se cria, e a união se tornará incompleta. Uma rua que passo, e, por vez lá não mais passarei, e os rostos que presenciei a bebida que tanto ingeri. O gosto saudável, memorizado, hoje detestado, meu segredo, minha vitoria, existe tantas incoerências, a dor, o câncer, silencioso e terrível. Mas aqui presente. Morte do corpo, alimentado pela morte da alma, matéria que se nutrirá os germes, a terra batida, a cal, que a envolverá, para que mais rápido se vá, na inerte maneira de se pensar, na fúria que a vida, vem e reluz, destaque-se apenas, sonhos. Vividos a apregoados, como carpinteiro fabricou ideal, porém quando for, será que a todos realizamos. Eles foram fortes, ou simplesmente formos frágeis, nessa estada aqui.


SEM INTENÇÃO.
Elio Cândido de Oliveira
Que eu nunca me apavore, mas deixe a alma sol, ar no universo que se perde entre pontos e gentes, e que evapore os pingos, da chuva, das lagrimas, numa estrada que perde em pensamentos, sem fim, e dela não sabe nada. Lembranças quando vêm, saudades que se achega, e, conseqüentemente se vai, sem caminhos perdidos no coração de alguém, que lá não posso chegar desencontros feitos e efetivados do começo do sofrer, e daí se suportar. Ai vai, reflexão, perdurando os estudos, que se inicia, e nem sabe onde terminam, as palavras é por vez o encanto, num desmaio de acalanto, onde o sonho permanece, corpo e alma assim padece.A loucura, e de longe, matam-se ideais, a fé quase eminente, o chamar dos Deuses que se apregoam, loucuras, ou um grande momento de se crer.  Exatamente assim, um mito, esconder nele, ou neles se filtrar, fugindo de si mesmo. Ser criado, ou criatura. Mesmo, quando sem sobre isso ou aquilo pronunciar, a existência é inequívoca, e resistem no tempo, nascer e crescer, morrer e viver, e de longe, muito longe e sem o fim, sensato, por questão real, pode se pedir perdão, a quem, ao vento, ao sopro do silêncio que se apodero. Natureza que se constrói e destrói, a floresta que silencia os campos esverdeados, o lago, o pássaro sorrateiro, um desconhecido vivente que se vai, relance de algo, inusitado, quando, o humano, para, refletindo, é uma longa estrada, do conhecimento, e do próprio conhecer. Não é intenção, é a própria ilusão, de saber, de não ser nada.

Num cair da tarde, quando mais uma vez eu estava, na introspecção, veio à imagem, um perfume, quanto pude ver sentir, prantos, mas tudo em vão. É a natureza dando vida, os campos que visualizo que o fusca-fusca que a noite traz, as flores silvestres, já não tem por elas a mesma visão.
Uma escolta do tempo, e do imaginário, que não tenho essa permissão, de dissimular, uma afinação entre o visível e quase invisível, nas mentes não apropriadas.
Caminho que tenho instrumento ditado, a palavra não editada, a vida tomando passos, e sobre eles a amiga, o amor, tem deles o sentido, não podendo isso mesmo prever. A felicidade que vem com a flacidez, instrui-me a assim seguir.
Homem, Mulher, ser, natureza, não se pode entender, a noite é complexa e chega de verdades, que não se tem, e menos ainda de como as entendes.  A morte do amor, que a distância faz calar
.
Eu queria!

Élio Cândido de Oliveira.

Sair do sufoco, esperar, e num momento maior, eu parar, então, não pensar em pensar, nem ouvir, quero só falar, que eu não ouça, nem mesmo minha voz.
Eu quero ser, a fúria, mas, no entanto, isso poderia ser, ou tornar o mal, pode então retroceder, me influir no fluir, do ar, deste em movimento, quem sabe, chama-se vento. Mas não um tornado, destruição, um, isso não.
Não quero me despedir, de nada, nem daqui, e muito menos dali, eu quero você, que nem sei no momento, quem você é, e sem egoísmo, te trazer, mas procuro por você.
Retorno-me, me coloco no meu avesso, o de ser, cobro, sei não, o coração cobra, quem sabe a ação, então preciso acordar, o sonho me faz bem ou mal, eles, sonhos, podem estarem a partir.
E de vez em quando me atenho, e livre, de tudo e do nada, quase não me tenho, meu tempo de ter tempo, mas, voar seria meu intento, mas, compreendo que partes, não são na verdade o inteiro, não é o total, e como viver tudo isso.
Sento a beira, de uma estrada, não, isso foi há muito tempo, Deus, o tempo me faz esquecer, que estou voando, e de regresso, me envolvo nas personagens do passado, umas são leais, outras carnificinas. fizeram-me mal.
Chega dessas buscas, quero o mundo a girar, de traz para frente, e não de frente para traz. Sinto que a decisão, é inédita e imediata, cobrar tempo, do próprio tempo, não é inédito, e nem correto.
Quantos vi partir, mas a muitos ainda quero ver, na verdade eles e muito menos os outros.  quero que me vejam partir.Lavo minhas mãos nas águas de minhas e de muitas lagrimas que fiz alguém chorar, me desespero, mas tenho agora que ir. Existe um chamado, de onde não sei de um além, de algo inconsistente, e insinuante, que exige presença, e não quero selecioná-lo
Falo da minha mente, que apesar dos anos, que se foram não me ative a ela como normalidade, sempre na repercussão a se negar!
Até mesmo a minha própria existência.
oile odidnac arievilo.


Engraçado.
*-*-*-*-
É por vezes ainda muito complicado.
Ser o que sou, e mais que isso, ser louco.
Verdades que não sei explicar, me sinto assim, engraçado.
Compreendo,penso, acho que sou mesmo um pouco.
*-*-*-
Dificil é não chorar.,
Quando a frase de efeito, de amor, vem isso proporcionar
O que se dura nesta vida, de instabilidade.
É na verdade, a nossa racionalidade.
*-*-*
Num verão que se passou.
De lá o que vamos dele buscar.
Instantes que nos faz, de bom lá retornar
Notamos ai, a paz de lá ficou.
*--*-*-
Importar com o dia de hoje, mas, e o que passou.
Faz, e para sempre sermos.
Feliz e até de forma, um ser engraçado.
Bem humorado.
*-*-*
Engraçado.
oile odidnac arievilo.
-*-*-*-*-*-*-*-*



Sempre e sempre!
Sentimento que vem e nos completa, é o instrumento é um suplemento, ministrado pelo poder, de seduzir, sedução e através da comoção. O encontro que se promete o acontecer, todos que se ama, e sem medo, incorpora um estado de espírito.  Espaço se diminui a luz do olhar, se alcança determinante do viver. Tentativa de se iludir, não se passando do quase nada nesse viver, e um vento, na sutileza de uma tarde de verão, reduz, e reluzem os pontos, e se vão segundos, e a eternidade se aproxima um navegar de sonhos. A flor que por vez se completa, e a comoção, e porque se pensar ser tudo inútil, melhor juntos, e tudo se decidir, a ilusão de já se ver, só, não é por si só argumentos que leve ao abandono. O instinto, apesar de relances de desentender, falam mais as ações, de comprometimento entre corpo; alma e coração. Não vá, pare uma palavra, um perdão, o sorriso, quase que demonstra falta, até mesmo do juízo, não se pode assim esquecer. A segurança é propriedade que está aberta a partir de uma liberdade, concedida, que não permite então, o termo despedida.Deixe o coração, ditar, nos passos, naqueles espaços antigos, que se fluía, nas inverdades que se dizia, deixe o coração, pois assim, ele espairece, e carinhos ele carece. Castelos, imutáveis idéias de ser futuro. Continua a ser então, se for, difícil é, porém o choro inevitável, deixe o coração, e a percepção de que somos, o que somos, o verdadeiro, estar, aqui, é conseqüência de atos, de lutas diárias que vem a não nos interromper nossa trajetória antes, porém daquele prazo quem sabe, delineado.Buscarmos sempre a harmonia, com pessoas, natureza, paixão, promessas de sermos, para sempre, e juntos, com alma, coração, paciência, deixe o coração, falar por si, por nós e por mais que queiramos indagar.Sempre e sempre!


Minhas mãos!
Um espelho que reflete! Por tempos, minuto a se entregar, a esperança de que a vida tome formas, aos poucos, um retrato que vai implodir. Quando fico parado, me transformo em nada, e por vez se faço de tudo. Joguei ao mundo, entro num passado, no presente, e me travo, dispara o coração, cessa o ar, e explode a emoção. Das ações que se atrevo, a infância, os brinquedos de preferência, as atiradeiras, estilingues, e que pouco se vê, minhas mãos, hábeis e terríveis contra pássaros, contra gente, também, e os castigos, vinham também de forma áspera. É das canções, pai, tios e primos, no violão e viola,  as casas de taipa, as taperas de zinco, o rio, que se enchia, invadia tudo. Hoje procuro entender, as noites que eram então cheias de segredos, agora se torna puro, claro nas mentes, acredito evoluídas. Dificuldades, as discussões que se presenciava, o futebol, a angustia de se ir e a proibição. O descobrir da realidade da vida, o amor primeiro, quando sofrimento, angustia, porém de amor não se morre, mas com certeza se vive. A escuridão, tanto de luz, quanto de entendimento, e no cair das tardes, ofuscando se ia e também nossos momentos, vaga-lumes, pirilampos, que não iluminavam, mas dava brilho, nos orvalhos. A natureza, que se enfeitava de flores, os campos, e logo após o trabalho, notar que tudo não era brincadeira. E, quando aos poucos iam se indo, parentes, num desencarne, que não era bem próprio do que entendia a falta deles, posterior, os sentimentos, choros, incomodavam. Lá já se notava que isso tinha pequena duração. Ou talvez para não muito se mostrar. Minhas mãos, as primeiras frases que com elas escrevi, os primeiros números, o primeiro carinho.  São em real mãos e pouco delas quantas  caridades posso lembrar...
Oile odinac arievilo

INFORMES.
De vez em quando a mente desabrocha, e as palavras brotam, é do ser, é do desviar, de se tornar a mente capacitada, e no desenvolvimento de um lado, que por vez comove e por outro faz chorar.
Não se vem por acaso, para sempre, lado a lado, mente e alma, corpo e coração, no sonhar no divertir. No sorrir, e o verdadeiro amor, para sempre, tem começo, e o fim, impossível de se determinar.
Obrigado! Temos que dizer as vezes ao sol, naquele altar, que se constrói, edifica no eterno ir e vir, tempo não demarca, a voz embarga, tempos difíceis, ser forte, retirar pedras e barreiras, que são impeditivas de crescimento.
Perguntar a possibilidade de fugir, olhar, lado a lado, palavra e coragem, paixão e saudade, promessa e brilhos dos olhares, não se demarca! Nem profetiza.
Mas é sonho!
É real! Lado a lado.
Impedir o pensar, melhor juntos e de forma em formatação, lado a lado.
O entrelaçamento se fez, ou se faz na mente, na alma, coração, quem se propõe amar, porém é grito só, lado a lado.
oile odidnac arievilo

PENSANDO.
Élio Cândido de Oliveira.
Radiante está como um anjo a desfilar, vem de um unir, de se difundir, de destruição dos passos dos espaços, e do grito que não posso então ecoar. É de plasticidade, da descontração, do sim, do não, pedir o perdão, por tudo e por nada, esquecer como, se esta cravada no mais intimo,  o espaço do ser. Quando se une presente e passado, presente e futuro vêm à destruição do que se poderia chamar de sonhos, que o tempo consegue, assim invariavelmente a construir, fazer o forte e com presença, maciça, e como castelos de areia, aqueles que se constrói nas praias desertas da mente desvairada, que sonha que infiltra, e se deturpa nos circuitos de um cérebro que prestes está, ou parece se tiver tudo destruído. Chorar, lastimar, e pedido de perdão, buscar esquecer, dentro daquelas ínfimas possibilidades de restabelecer um ponto, um risco, uma forma, um elemento chamado vida, um desfilar de inúmeros pensares, que se propõe que chega a comover, porém, se infiltra, e sem estímulos o sim, é a determinação de se matar, dois, ou até mais seres. Os desejos que perpassam todas as relações e a duração delas podem estar diretamente à idéia de se estar juntos, ligados, atrelados a uma união de estabilidade, o que nos vem sempre ter, que o perdão não é privilégio do perdoado, mas sim, de quem o concede. É importante a conexão entre o possível, sim, mas observar a transposição destes inimitáveis trâmites, na construção, na capacidade evolutiva, em estado de espírito, que se eleva, e trazem junto todos aqueles que nos rodeiam.A expectativa de que muitas vezes é bem melhor realizar, do que viver no sincretismo, a construção se fará, por minúsculos atos, e com certeza num dia, na pedra fria, só ficará de ti, de mim a lembrança de todos os atos, não se esquecendo que eles têm vida, espaço, curto nas mentes dos que ficarão.
.
Minha participação.

Bate às vezes a saudade, um espaço que por vezes faz a lagrima ser contido, um frio no corpo, até na alma, na busca, na intromissão, na fuga, que incondicionalmente se faz.
Quando paro! A tristeza surge, sem motivos estes aparentes, feliz de aqui ainda estar, de alçar um vôo de imaginação, claro, que me sinto às vezes frustrado, pelo que não consegui, e outros pelo que pude ter, e dele faltou capacidade de viver.
Que dó, pena, que se sente, que se eterniza, num reportar, aqui não tem volta, se vive um segundo, o próximo é o a seguir, que pode denominar como queira, só sei pagaria muito por isso.
Nada sei, conheci tudo e, no entanto, pouco sei do nada que para tantos representa tudo. Perguntas que sempre vem me mostrar, a beleza do ar, a beleza do universo que se concretiza, se estabiliza, para aqueles que daqui estão a partir. A doença que vem e detona, a vulgaridade e falta de conhecimento ou a alusão de não conhecedores, de que perto estamos chegando ao fim. E ainda por mais que lutamos, rogamos a um Deus imaginário proteção, que nos dê mais vida, quando esta já se esvai. Seremos inicio o meio e até o fim, porém buscamos sempre a participação, para aqueles que necessitam de nosso trabalho, nossa presença, e ai, não notamos que como nós, eles tem que buscarem a sobrevivência por si e por seus eu próprio. É de se imaginar os pecados dos erros, evitamos que eles pudessem crescer, ai cobramos evolução, por vezes tarde. Minha participação! Porém preciso fazer que os outros ligados a mim, também participem.

PERMITA!
Que o espaço seja possível, o retorno a alegria, ser como todo não lidar com privilégios. Estabelecimento da organização presença de por algo eu até me apaixonar.
Nunca fugir a ação, ser em tudo a determinação.
Instruir-me, para vencer! Crescer e divulgar, fazer até a proposição de cometer erros, provocantes estes dos acertos futuros. Porque eu ter privilégios, se eu posso! Estudar, perguntar ter a humildade de dizer! Não sei! desculpe me ensina, fujo a regra de percentuais positivos, quero a luta desbravada, tudo superar argumento maior, de o e porque estamos aqui! Lutas, vencer, nós mostrar capazes.
A luta é a composição química do elemento humano, não as fabricadas por leis, que invariavelmente trazem nelas incorporadas a corrupção. Permita vencer e vencer.

VOCÊ FALA SÉRIO!
Élio Cândido de Oliveira.
E, como sempre, a vida vem e nos dá uma bela rasteira, caminhamos, fugimos quantas vezes de nós mesmos. O mundo com suas diversidades, com perigos. Ele este mundo conta a história. Estreitamos os espaços.  Entregamos nossos abraços, e num instante maior, somos na verdade o fruto da esperança, a forma sucinta de aqui viver.
Queremos sempre alardear, trazemos carregados e apegados a nós a paz, que a tudo e contra todos queremos manter, e tentando ser iguais, delimitamos espaços, e a que custo, mas de vez enquanto alguém ainda pergunta assim! Você fala sério?
Não nos enervamos, pois sabemos que parte de alguém que por vezes nos quer bem. Chamamos para nós as responsabilidades do fazer. E, por termos um orgulho próprio, nos envaidecemos. Hum com aquilo que produzimos, até nossos entes de sangue, os que vêm como cunhas, e entram sem pedir, e se apoderam das partes, e da outra parte também.
E ai! Falamos sério! Claro que sim, desde muito cedo, aprendemos a respeitar, até mesmo o elemento, mais complexo de vencer, nosso próprio ego.
Somos diversão, explosão, expiação, complicação, e traçamos metas, editamos rimas, forçadas, interpoladas e intercaladas, fazemos quartetos e tercetos. E por tudo que temos e que não possuímos! Sempre vamos perguntar, não a outro qualquer, mas a nós mesmos. Nós falamos sérios.  Sei não.
Lkpok´pko

TEU CORPO!
: *-
Visão é quase surpreendente, é paz e beleza.
Morena, que vem que surgiu ao nada, e seduz
Brilhos das estrelas, nas noites de pouca luz.
Canção em notas, o universo real, a certeza
-*-
Olhando para o céu, estou ele, eu a admirar.
Destaque que se faz, partes a se exaltar.
Vestígios e bela organização, e delicadeza.
Nos sonhos, até acordados neles tocar de vez.
*-
É argumentos e fantasias, a pura poesia.
Exalto-me, me explodo forte, é a alegria.
Olhando, admirando, a bela e pura natureza.
Sustentação, empreendimentos, Deus, a rebeldia.
*-
Morena, nesta vida tua intromissão
Rendo-me a essa natureza.
Cedo-me, trevas uma noite.
Quando meu dois olho assim pode enxergar.
*-
Morena. Teu corpo.
Certeza que Deus, realmente existe.
Assim sendo a vida sempre persisti.
*-*-
APROXIMAÇÃO.
-**-*-
De pessoas, de vínculos, que nos permita ingressar numa vida,
portas que se abrem a importância de se ampliar, todos os
círculos, amizades, o respeito ao que passa o que se vai, e muito
mais ao que fica. Argumento maior, assim se lapidar.
*-*-
Seguir um rito, do trabalho a validação maior, entre o administrar
e conveniar, processo possível de restaurar, o inevitável caminho
em necessidade urgente. Tempos e atitudes, dramatizadas, pelas
lagrimas, e sem isso entender. O que é a pura brincadeira.
*-*-*-
Numa dose a mais, uma saudade, a esperança do reencontro, a
aproximação, e, em descuido, idéia, de amor é que se morre.
Encurtamento de atitudes, um telefone que se liga, e se fazer a
entender, no gostar, e nem nada mais se pede! Socorro.
*-*-*
A sempre dizer, amanhã é partir, busca da liberdade, que peso
da ação, inverter posições, domínio, sem saber andar, caminhar
reclamar. Dependência mínima, tempo, espaço, minutos de
solidão. Motivados, insensíveis, reatar compromissos.

Fazia tempo!
*-*-*
É o esforço que vem da alma, a palavra presa
A inocência da alma que se solta, isso é a certeza.
Fazia tempo! Resguardada a poesia.
Que se solta, tudo é harmonia.
*-*-*
Fostes em busca da sua verdade,
O coração alegre e feliz.
Da forma e desapego, torna verdade.
Sei. Como sempre vós quis.
*-*-
Corre contra o tempo, a fuga do ser
Dedilhando palavras ai o grande prazer.
Virtudes que se é, de cada um, leva nos a provas
. Estimadas são, palavras, e em trovas.
*--*-*-
Fazia tempo! Hoje desabrochando
As grandes obras, o universo dos sentimentos.
A flor, a terminologia, a expressão.
É sim. gritos e despedaço do poeta e seu coração
-*-*
É fazia tempo.


Transparências.

Élio Cândido de Oliveira.*

Da incógnita e mais que isso da descrença, das notas e
expressão, gravadas pela intolerância. Que se faz e se
determinam, formas transcritas, intuitos de aqui ficar.
Um fluxo do ar, do tempo e a se demarcar.
*-*-
Verdades de uma vida que poucos se descreve, a alma
numa inédita confluência, que informa, descreve, e pouco
toma-se verdadeiro conhecimento. Entidade de um poder
que buscamos a transparência, um sonho constante.
*-*-
Seres normais, andantes, viajantes do medo, o coração que
recusa bater instante após, a morte quase iminente, o corpo
que se alimenta o esqueleto, à nutrição, assim vamos nos
encontrar!  No espelho, nos raios-X sim, avalia a existência.
*-*-
Muitas vezes, perdidos e a se queixar, solidão, a palavra que
fere, instrumento cortante, paz que se inventa, pensa-se e
em um estranho ir e vir se deteriora, se escraviza tudo se
acaba, ai, é sem transparência. É real, melhor a loucura.

IDAS E VOLTAS
*-*-*
Com certeza a vida é o caminho de idas e voltas, onde impera as nossas virtudes. Homens e mulheres em belas atitudes são irmãos, são motivo de crescer, e estabelecer a partir de um bem, de um tempo da amizade que conquistamos.  Sempre sinto saudade de alguém que me faz feliz: Com certeza a vida é o caminho de idas e voltas, onde impera as nossas virtudes. Homens e mulheres em belas atitudes são irmãos, são motivo de crescer, e estabelecer a partir de um bem, de um tempo da amizade que conquistamos.  Livres do poder financeiro, da força coercitiva da sociedade, tão medíocre, que a tudo dita, e somente prevalecem fora, aqueles com poder maior, de entendimento, e quem tem um maioral a sua frente. A definição maioral é de cada um, que o faça com o poder real de suas mentes.  Os laços fixos nesta vida dependem de laços anteriores, embora nossa consciência isso não possa admitir, o cotidiano nos mostra, e sensíveis a tudo, aqueles que têm coragem, de proferir a palavra eu amo, aquele que pode por uma emoção, ter, coragem de chorar, a humildade de se dizer, desculpe! : O momento que a alma pode então sorrir, o espírito como o queira, livre e disperso, sentira a paz. E dela nosso proveito do corpo físico, que interligados estão. Deus é o maioral como disse, anterior, ditando as normas, segurando-nos pelas mãos.  O caminho a eternidade.  A beleza, muitos de nós terão saudade.Felicidade! Valida quando atrelada a de outro ser, de preferência nossa paixão.
Elio Cândido de Oliveira.

SINCRONIA.
Élio Cândido de Oliveira.
É são espaços de plena loucura, para que eu me desfaça apesar então de muitas pessoas não se dispor de boa memória para então entender. O mundo exige loucuras, de momentos. Pois estagnação é retardo de crescimento, pelo menos um pedido a se fazer, seguir em frente.
Quanto mais oferece, mais vem de volta o que almejamos, é troca, quem sabe. Não se deve enganar, um cafezinho, um bar, frente a frente, precisamos disso de vez enquanto. Gratidão, quando a buscamos, quanto a oferecemos, é quase tudo que a alma, espírito assim deseja. A sincronia entre o pensar o ditar, o esclarecer a divulgação. São marcas do crescimento em todos os níveis morais, intelectuais. Merecer em algum momento terá que ser a verdade que faz de nós ditadores, mas a clareza neste ato pesará para as pessoas, e, assim a nós ao próprio eu, a paz reinará. Marcas que fará pouco a pouco a um sono, e um pensar reparador. Expressões de idéias, baseadas num fundamento de honestidade, evitando as duplas intenções, as duplas interpretações. Sofisticar a comunicação, fundamentar o sim, mesmo que com efeitos do não.

O QUE TENS ENTÃO A DIZER.
*-*-*

Sim, um momento, o espaço que se visualiza, a voz escraviza, a paz que procuro, angustia de se manter, de se equilibrar, de ser o silêncio, concretizo, e a alma fica pensativa. Informes de vida que passa quem pode afirmar o momento, onde a canção se ouve, ultima alternativa. Repete-se, o que se pensa? Nada, quase em magoas, aquilo que se pode, motivo de então chorar, se mostra, ai não se pode então calar. Suave fica o dia, ausência se exemplifica instantes que se toma a paz aos que se juntaram, porém agora dispersos à preocupação, ausentes estão de corpos, porém presentes em alma e coração. Repare, há um pequeno espaço, há instantes, porém busques o no silêncio. Pois assim a alma dita, a poesia liberta, de vez vem corpo; alma e coração. O que tens então a dizer?  Se o corpo cansado se curvar, é cobrança, de agora então descansar. Faça um sorriso, deixe acesa a esperança, a luz se iluminará. Fortes serão o acontecer, o amanhã, que é incógnita, porém ha esperança.  Não esperar o fim, mas sempre o recomeço aqui tudo têm idas e vindas, e nelas quero de vez embarcar. Em verdade vos digo, queriam idas e vindas em consciência, não as que existem cegas e desnutridas de lembranças, pena tão valiosa existência, para se cair, se fluir num espaço tenebroso, chamado falta de memória.  E a pergunta, o que tens a dizer?

AGARRA-SE A QUALQUER COISA
*-*-*
Um andar na calçada, sem mesmo definir num dia que me pergunto por mim mesmo, critérios que procuro! Formas que não posso me oferecer quem sabe uma canção, mesmo aquela que ficou guardada, no intimo da mente, do corpo e da alma, para que ninguém dela tomasse conhecimento, porém é mendigar um olhar, esta vem correndo, e a me maltratar, é madrugada e no escuro, onde dois são, na verdade uma multidão. Ilusões de pensamentos, de sonhos de instruções perdidas no complexo mundo.
Um ser maioral, não sabe essa idéia, essa forma, instruída e editada, complexa, coisa vã, que não se soma como números, reais e absolutos nos cravam a certeza de suas existências e mais que isso a sua completa verdade. Vamos correndo e sem nunca mesmo nos completar, e volto a perguntar perplexa comodidade de se comportar, perplexa idéia de tudo se aceitar, e de tantos em nós confiar.  Mendigam conhecimento, copiados, rodam, no evangelho que se lê que tantos se gritam espoliação de algo devidamente escrito, e de origem, simplesmente calcificada, na pregação, acreditados ainda quando pegos são, for andantes, for fixados nos seus leitos de dor, que se apega, até no ditado já tão publicado “quando as águas estão a lhe tirar o fôlego se por elas passar uma cobra, agarremos a ela, é Cipó”.
Uma questão de tempo, razão porque estamos sempre buscando mais um dia, mais um instante, espaço que julgamos a principio inútil, mas o tempo carrasco de nós, os acontecimentos, nascimentos dos que vem como cunhas, que se ajusta, e pior, cobram, sem cobrar, porque nesse instante passamos a ser responsável como custa caro ter essa atribuição, responsabilidade.  Instante que para de se viver. Espera se o dia da partida.
É hora então de se despedir, e não queremos, pois a visão se grava se precisa, e não se quer mesmo ir. Ai se agarra a qualquer coisa. Até a fé. Até ao que não se acredita.

Amanhecer.
Élio cândido de Oliveira.
*-*-*
Quantos amanheceres, a alegria na luz, que vem e se irradia, traz no mais completo mundo, ai de agonia, e sem razão aparente, as fontes, pedaços de ironia, das loucuras.  Dizemos bom dia, a alguém, a ninguém. Coração às vezes não envolvido nele próprio, isolado se encontra, mesmo quando se diz e se preceitua tantas companhias, toques reais de uma poesia, caracterizada por falsas alegrias, divulgadas, para na mediocridade de cada ser, sem lógicas e sem razões aparentes, querem se mostrar ao mundo. Bom dia...
Absurdos e meu maioral, como tudo isso compreender, a forma não aceita, a estupidez do pensar, que se acolhe, passa se a vida tendo medo, de viver, de morrer, do agressor, do divulgar sua própria idéia.
Prendem e se prende, no encolher, a massa corpórea, onde o pastor prega, o pai de santo recebe entidades, o padre perdoa pecados, o pensador, o poeta fala de amor, edição de aventuras, de paixões estonteantes, que as lê, que se viajam nelas, ai se pensa, se voa, se mortifica, e pior que isso, por vezes até acreditam.
Das promessas mirabolantes, um a cada amanhecer, quando a ressaca, que pode ter várias origens, moral, bebedeira, pessoal, nos desencontros, nas fatalidades.  Apegam, e ficaria ai a idéia desapegar aos problemas, seria uma forma de melhor se amanhecer.
Buscar a visão, no abrir dos olhos! Estou ou estamos vivos! Sorrir! Vencer os próprios medos, vencer ao seu pior adversário, o ego próprio.

APROPRIAÇÃO!
*-*-*
Momento este, aonde tempos, vai se modernizando, os grilhões, as atitudes enquanto a gente se vive, se busca a expressão maior, ser verdades. Conservar para si o que realmente é de si, esta máxima tem vultos, tem infantilidades, sugerindo até as bestialidades.
Apropriar no termo real seria “Apoderar-se de algo que não lhe pertence; tomar a posse”, fato este punido, ou melhor, ainda deveria o ser, pelas autoridades judiciais, ai o desplante e a hipocrisia nos rodeiam, partes de valores que se repassaria a outro órgão, outra entidade, que num futuro seria o respaldo, esse até em cesta básica, míseros retornos, que não se faz na totalidade, assim quando o fazem.
Custo que se repassa a terceiros, imbuídos do acreditar, ou de imposições de normas e regras, que delas não se pode sair. Razões que se mostram das atribuições e responsabilidades, não se curva, porém se sacrificam
Daí quando se questionam os direitos providos desse larápio, em nomes cientificamente falados, apropriações indébitas, não se provem o devido retorno do que lhe foi surrupiado e sacrificada está à seguridade social, são seqüência, ritos que a sociedade, que não integrada, e ainda mais gravada pela falta de conhecimento, ainda mais a falta de humildade. Só se esbraveja! Quando a fome chega, quando o mal vem a afligir. A mídia pouco faz, e quando o faz, em estardalhaço, visando detonar alguém, porém jamais informar, ai o ato apropriar torna muitas vezes banalidades e cai no esquecimento dias poucos a frente.


MA PAGINA.
Uma pagina que abrimos, e nela caracteriza um sistema chamado vida, num sistema carnal, coberto pelo envoltório espiritual, que não se aprende com ele conviver, assim é fato, dele não fazemos o ato. Fé, articulação que se manuseia, e se ordena, do dom da mensagem, que vem adocicada pelo fraquejar. Voltar do refugio, do martírio, dos dias do debilitar do envoltório carnal, à falta do amor, Uma parceria, entre o simples e o complexo, guiando o prazer e amar, dois a desfilar, açoita a idéia, a versão, porém sem nexo. Persiste então a idéia de tudo delinear Não ver mais, é probabilidade, é essência, o som dos passos, vagos vão tornando e deslindar o futuro desconhece esta ciência e dobrando a esquina é o tempo passando. Som musica uma canção, frase comprometida no esperar, o palavrear, sem vestígio há semelhança, morte e vida em litígio, sim certa é o comando da situação invertida. Regresso, no meu entretenimento, amanhecer com tudo sabe aqui não sobre maneira estacionar e bebendo, chorando, partida é mesmo de chorar os empecilhos travas são formas, lembrar do prazer Sei! É velocidade, amor, fluxograma desvairado, por tudo isso, regresso, aqui me recolho, falo de coisas, de mutações, incomodo e tem o desejo, e perco na tua indiferença e sei, quantas vezes fora, de casa, da visão inspirada, construída, e a vida inteira a lagrima insiste, cai, rola, machuca, sonhando, desse mal, droga de solidão. Situa-se num mundo convertido para o mal o irmão ao lado tão consciente, se faz, orienta e as verdades que desnorteia, porém ditas em tom formal. Ao ego, estas se prendem, e assim torna se atenta. Têm as fontes, flor que brota entre pedras brutas, e na dádiva da natureza ali floresce sem colher, embelezam ali permanece lapidada pelas palavras, por muitas eras. É meu espaço, pedaço de terra, e céu deslumbra então um horizonte, é comenda é m por do sol, quando a noite se fecha com o véu e me aquieto, procuro me recolher, busco aconchego. Tem sempre um espetáculo a se apresentar alguém vai num momento ser atenção. Uma estrela, o brilho sim, certo vai se turva a história, por maior que dela tenha a ação

NÃO POSSO ESQUECER.
-*-
É das pingas e dos tombos, tento, me bato contra meu destino, a altos brados eu interponho entre o presente e passado. Escravizo-me, e todos os mais busco esquecer. O passado vem à tona, é, mas é feliz me retornar, é saudável eu buscar, um paraíso que foi o desespero que por vezes me coloquei os antagonistas que tive que debater.  
Consoantes é o poema que pude por tudo isso escrever, as almas bondosas, os enigmas que ditei as canalhices que pude então fazer, os distanciamentos daqueles que, devido a fatos não certos, tinha que essa atitude tomar.
A igreja de Santa Terezinha tornei coroinha, vinte anos depois, lá estava eu, não por ser um fanático religioso, mas para acompanhar a amada, oh! Não posso mesmo esquecer, um presente de Deus, que dista quase quarenta anos, carregando algo que não sei o nome, acho que ofertório, ai, com todos os olhos fixos dos fanáticos religiosos, a meu lado ela! Saudades.
Procissão de Nossa Senhora da Aparecida, da cidade ao alto do morro, capela, que como congregado mariano, de tantos amigos especiais até hoje, no parar do meio do morro, eu e ela, paramos, as frases, palavras que ali rolou gravada, reeditada, porém mesmo juntos, estas frases, não puderam ser faladas. Pesam, há Se eu não puder esquecer.
Tempo é nosso amigo mais tenebroso, ele, por si, e por ser só, que o sentimos talvez inerte, como enganamos, ele é nosso pior ditador, e terrivelmente silencioso, vai aos matando dia a dia. Fica a pergunta que me faço que me interpele! Quando eu fechar os olhos quer essas lembranças levar.

PRECISO ENCONTRAR
*-*-*
Rondo meu destino e sei, é uma tarefa nada mesmo fácil, pois sempre há alguém que não me espera, e exata aquela que procuro. Há vejo no tempo, muito tempo, essas coisas, são índoles de um comportamento, e sob os olhares expectantes de personagens, invisíveis, visíveis a olho, e outros a olhos das mentes, quais privilegiadas, tem seu aspecto e conhecimento, da origem, dos nomes, das distâncias por eles percorridas.
É mas a vida continua, sabe-se um dia no canto, numa esfera, tão próxima, às expectativas do alto, porém desconhecida nessa dimensão. Por certo, estes companheiros ou companheiras, tão amigos nos vele. Temos já o passado, que nos é de fato vivenciado, que o silêncio cai sobre nós, derrubando de vez os preconceitos, os orgulhos próprios, quando o corpo cansado acometido pela doença, pelos males. Porém quando este provém da alma, distantes se vão nossos entes de sangue, queridos, estes últimos se afastam, pois tornamos impossíveis de aceitação. Todavia tomar providências nos é cobradas, somos tolhidos dessa capacidade, aí vem à camisa de força, material e cerebral, que vão aos comprimindo, nos deteriorando, as drogas por vezes, injetáveis, em excessos, levam a morte aparente, onde o tempo e o espaço se tornam insignificantes, realidades vivas e exeqüíveis de mortos vivos, que perambula, ai vigiado, mormente por irritações.
Cobro do meu ser, capacidades que não possuo, detalhadamente da mente que não pensa, na velocidade que necessito da visão que não enxerga, o que quero realmente ver. Soluções maiores das quais a primeira seria real Preciso mesmo encontrar!  Caramba e Eu, o que faço?


LIBERDADE E DESEJO

Faz então de tudo para tudo parecer sermos a expressão da pura liberdade, porém, contudo a força contida está sempre encalacrada. Um aperto de mão, de até possível aliado, que se entenda que nada não era nada do que se pensa. Julgamos poder muito além do que se faz, quando a tristeza vem e paira no ar, o estado de cansaço, convencemos até as paredes.
E num repente, uma coragem irreal, se explode a nos fazer, ir de encontro ao próprio meio, o desejo, que intrinsecamente nos comprime, e faz nos delator do nosso próprio corpo, pelas epidermes, por algo que, muitos se acham estranho, e faze então acreditar que a liberdade por mais que a queremos firmar, decantar usar, não tenha mesmo a natureza do desejo.  Desejo é arrebatador, faz da ação, da reação fugir mesmo da razoável atitude, mormente tomam-se formas incompatíveis com momentos, ou lugares.
Com muitas perguntas e poucas respostas, é liberdade e o desejo, exatamente nas nossas até hipócritas profecias, pois se planeja, se invade, ou sente-se interpelado por essas duas palavras, que queremos e se esquece, liberdade e os ascendentes desejos, gemidos.
O medo é isso vai acabar um dia, quando os olhos se fecharem, na inércia permanente, sábios que nos criamos, é fato consumado. Findado, nada nos restará, senão cinzas do esqueleto corpóreo. A dor do fim, o peito a sentir, e assim se seguir, é liberdade de se ir, ímpeto desejo de aqui ficar.


aTÉ ONDE POSSO CHEGAR!

Élio Cândido de Oliveira

É necessário ter uma boa dose de criatividade, as soluções nem sempre encontradas no estabelecer de métodos, bem ou mal sucedidos dos quais usamos ou poderiam ser aprimoradas.
As emoções que podem consumir, quando embrenhados nos alucinógenos, bebidas de álcool, criticados, aí então por todos que nos cercam dos que tem conhecimento e mais, considerado pior aos que não nos é chegados, alheios a qualquer tipos de conhecimento, sentimentos e formas múltiplas, Insensíveis, não se deve a eles criticar, pois com certeza são, com a mais pura descrição, primatas, ou como maquinas vermes que só sobrevivem, quando acoplados a outros seres, e deles sugando força e alimentação.
Buscar a espiritualidade, que dentro de cada um, se faz presente, numa visão tridimensional, que tem olhos para todos os lados, alma; coração, corpos e capacidade de se evoluir. Buscando a verdade; humildade e por mais a coragem, deixando de lado a impaciência, trocar tudo por tudo, a caridade pela humildade, coragem pelo espírito de luta, de aceitar as dores, superar traumas dos amores na amplidão do que se dizer.
Ter a capacidade e assumir falhas, alcançar primeiro degrau, visto que só se chegará ao topo, se vencermos o primeiro, segundo e terceiro, o topo de qualquer ação ou cuidados de se vencer, podem sim, ser extirpados de a palavra viver.
As dores os medos, estes os substituímos pela mente, deles fazer ponto de partida, ponto de referências para algo que deveria ou deveríamos já o ter conquistado, ai é topo. Não do alcançar, mas do que quando declaramos guerra, para vencer, estamos sim tratados pelo maioral, e mais por nós mesmos como vencedores.
A visão clara está no buscarmos objetivos, transpor os obstáculos, retirando pedras, que na verdade são as dificuldades, nossas e, mormente ajudando os irmãos ao lado a também tornarem vencedores.
Onde e quando vou a o topo do que se pretende então chegar! ?

NOSSO AMBIENTE.
*-*
Num ambiente confortável, deve se ai  reinar a paz, alegria no geral, tratamento diferenciado, humanizado, onde se deve então e pretende se estabelecer! Criar formas e mais que tudo isso as normas de ambiental, assim bem familiarizado, estabelecer ai a fraternidade, que já é exercida, nesse meio tempo então se quer isso completar. Uma auréola de luz, representativa, de uma paz que vai elevar o ambiente, e seus membros. E pequena atitude doravante tomada fará que o velho se lembre da criança que foi, e perceber que possui ainda vestígios daquele tempo, que isso introduzido no ambiente de conversas, fará dele, saber que temos vestígios daquele tempo.
A integração como verdadeiros companheiros, irmãos na palavra realmente dita, evitando assim desavenças, por palavras, e por ações, não pensadas, impor em vez de gritos e frases altas, citação de nomes de terceiros, instantes quando isso necessitar, que a nós imponhamos um minuto; dois; três ou até mais de silêncio. E com isso ânimos serão não mais exaltados, mas amenizados,
Um instante!
O caminho a verdade e a vida, a voz, a palavra, o sorriso das nossas falhas passadas, são e serão para sempre nosso modo, meio de corrigirmos, e partindo daí sermos o exemplo.
Somos palhaços, somos atores, somos seres, mas somos em todos os momentos, o ser, o homem comum, que pede e espera viver em paz. Capaz já é! De rir de nós mesmos, das nossas falhas. Então começamos na verdade obtendo a capacidade real de sermos felizes.
Unirmos para crescer!

CAMINHANDO.
*-*-
O que é certo, o que se predispõe a verdadeiramente se mostrar como paira no ar dos intelectuais, a justiça, propriamente dita. O tempo e o espaço, o acontecer no cotidiano de nossas vidas, nos nossos sonhos, está à liberdade, a verdade, a moralidade, lealdade no firmar. Processos mecânicos de repressão, morais de se ensinar, de formar personalidades, do ser em formação, primeiros passos, ainda segurados pela mão protetora. Vem daí as ignorâncias jurídicas, os comandos que nessa forma, incoerente se cria, e mais, suas aplicações são não reais, aplicadas sobre interesses escusos, hipócritas. Interesses, a particularidade das ações, são voltados para o poder econômico, pelo status do andante, mesmo que este se encontre bêbado do álcool, bêbado da droga, tem respaldo, e sua punição é diferente do habitante do bairro da periferia. Cansaço da visão, da mente do não entender, do se firmar como ser humano preciso virar então monstro, o mundo que eu quero não é esse, bombas que se detona, o que fazer?
A criança que vai a escola, tem seu livre arbítrio, chegar quando e a hora que chegar a liberdade de agressão a mestres, funcionários das escolas, ambientes que lhes proporcionará a educação,
O homem a mulher de amanha, para dirigir essa imensidão chamada Brasil, terá esses seres capacidade, tenho minhas duvidas. VIVA O ECA.
Que então criado intencionalmente para proteger a criança, inverte-se os juízes e promotores e outras autoridades, protegem infratores covardes que se escondem nesse dogma. (Sou inocente). E matam, roubam, e assim faz arrastão, invadem residências.
É preciso mudar! Mas, porém quando!

Quando!
*-*-*
Na verdade não se pode, no entanto estabelecer, o que é o momento real, a forma do então ser! Um universo de punições, que prestes podem estar a se findar, o espaço assim discriminar algo, ou ainda a necessidade de se criar.
Quando então o sol não mais aparecer, nas mentes então desvairadas, que presas estão as mentes nos dogmas da incerteza, na escuridão própria, das mentalidades atrasados. Quando num espaço de tempo, num olhar para o lado a beleza da mulher então prestes a ser Mãe, que presente de Deus, a nós humanos que temos que tanto agradecer nossa seqüência e nossa eternidade de então aqui viver, por nós e por nossos entes de sangue.
E assim em que época vai nos firmar, num caminho, deixando de lado o egoísmo, e nos tornar verdadeiros seres, então capazes de se unir, e estar completamente ligados, e a forma e a simplicidade de viver, aprendendo que só se evolui só se tem a paz, quando conseguir amar, em primeiro plano a você mesmo, os outros virão normalmente.
O eterno grito, a paixão então indiscriminada, a postergação, o eterno ato de ir e vir, o prazer de sentir a instigação da existência. Ai temos que crescer, e nunca dizer ao outro quando, mas termos a resposta a todos os nossos atos, e mais que isso sobre elas a responsabilidade de com elas arcá-las.
Quando!

Surpresas.
Elio Cândido de Oliveira.
*-*-*
O mundo com suas intrigas, seus espantos e sua tradição, a arte está envolta, a surpresa é de voar. Argumentos necessários a luta, a insistência de ir ao encontro dos caminhos, estes que vamos criando ponto a ponto, passadas por passadas. Em nome de um grupo de gente, pessoas, que vem de um clã, e de pessoas diferentes, antagonistas até. Assim sendo criam as formas e as normas que talvez não concordemos, porém, elas na verdade são os frutos de um ideal, ou até, de vários. Não se constrói algo, com um só material, é aglomerado, é quimicamente perfeito, do desespero de um, da paciência do outro, a ignorância que se nasce, isso mesmo, de uns só seres, nota-se.
Não se poderia acreditar tanta diferença, tanta desarmonia, porém ditado está pelos campos externos, do Pai, aquele que acreditam, ser o criador, mas sem que com isso tenha a verdadeira prova.
È os números, estes não mentem jamais deles podemos afirmarem verdadeiros, e, tempos passam, ainda pessoas acreditando, que existem conhecedores maiores, são em verdades estudiosos de uma matéria complexa e de difícil entendimento a arte de viver.
Seguramos as mãos de um e de outro, estes nos olha, ou olham, como se nos quisesse decifrar. E com essa tarefa, eles tem como argumento, a se achegar, e com isso tornar possíveis as novas alianças. Respeitando defeitos e buscando aperfeiçoar as virtudes fato que proporcionará uma boa e terna relação, a principio, num futuro não muito distante passa a ser tolerância.
Daí as surpresas, a vida toma rítimo, toma caminhos, e a existência sempre se fará algo de inevitável, mas sempre possível.

Quando olho para o futuro.
Élio Cândido de Oliveira.
*--*-*
É pra você eu quero dizer, é mesmo para você, que não está a minha frente, mas que me representa neste universo de loucura, nesta paragem que busco me entregar. É uma busca de saudade, uma forma de pensar, uma esperança.
Quando me perco num pensar, é o passado tornando presente, é o acontecido virando acontecer. É o riso que ficou, por horas virando lagrimas, que são saudades, que são gemido, quanta cobrança, Pai, que me faço agora, se existe  saudades, quero, a hora de que ele vá embora..
Chora a alma, o corpo, a mente, até o que não pode se imaginar, mas é o espelho que reflete, sem sobre ele estar imposto nada. Mas que Deus em sua infinita bondade, veio, dotou-nos com capacidades reais. Pensar, reviver e até ditar. Mas como dói estas lembranças.
Cobramos tudo, nas paredes da vida, quantas fotos, quantas figuras, quantas naturezas, hoje mortas, folhas verdes, flores que morreram e nos levaram junto a elas. E o desespero toma tudo.
O alivio seria o regresso, seria que saudade não existisse, que o mundo parasse um minuto, rebobinasse a fita, o filme da existência, e dele destruísse as partes negras, as catástrofes.
Os castigos seriam então extirpados, e o sono reconfortante, a noite, ou as varias noites teriam sim mais sentidos. Pobre vida, quanto olho para o futuro, tenho o medo, o passado seria mais agradável, ilumine meus passos passado, e regresse.
Em meio as maiores exigências, seria, viver por mais um minuto, além do programado, este elevado a minuto a se chegar ao infinito.
Assim é quando olho para o futuro.

Para você...
-*-*-*-
Que se imagina, as vezes por tantas tentativas de a nós ajudar, e nossos caminhos que se cruzam. Matérias humanas, sensibilizadas pela forma e extensão de amar, de conciliar, o que se é salutar, o encontro de almas, que espontaneamente ditam, e se informam dos poderes maiores de se estender. E, dai a partir destes tempos, todos os sentimentos se confraternizarem, é tudo poesia, que não se publica, porém no livro da vida vamos editando.
E enquanto vivermos editará essa, matéria que se encanta, e que o mundo se precisa, o entrelace de corpos, de almas, de sensibilidades que se afloram, com a idéia explicita e simplicista de que aqui ainda é possível conciliar, trabalho, distância, saudade e compreensão, mesmo quando as dificuldades se estabelecem.
Num mundo de tantas guerras, atentados, bombas, na explosão de homens bombas, estupros, ataques a sensibilidade dos seres, ainda se nota que a rosa, a flor, pode, e tem a capacidade de então sensibilizar corações, até mesmo dos mais rudes. Quando chegar o dia, de daqui se despedir, ficará na historia, todo o sentimento, o argumento, a frase que é editada, a poesia, sensibilizada.
Honrando-se o nome, perpetuando a história, que se escreve, e pedirmos o silêncio, para que se assoberbe o barulho.
Musica do céu, da terra e de nós mesmos. Então para você.

UM PASSADO BEM PRESENTE.
Élio Cândido de Oliveira
Missão esta quase cumprida, porém falta ainda o que posso ainda angariar, o trabalho de ajudas, de integração, onde o necessitado, é prioridade, apregoando ai a disponibilidade, a criatividade, de ver além das vestes, além do corpo físico, sensibilizar e a alma, o espírito assim como muitos se define, pouco vai nos importar.
O ato da fraternidade é e convém não abusarmos desse dispositivo, ele, é e deve ser a espontaneidade, e jamais contabilizados pelos poderes econômicos, e jamais usando dos outros, recursos para essa ação.
Uma visita entre o tempo e o vento, que levou tudo, o ultimo trazendo às vezes de volta esse passado, que nos cobra quantas vezes, e nos indispõe contra nossos próprios argumentos, memórias e dizeres. Temos que calar, conosco mesmo desculpar como anfitriões, prolatamos, insistindo que o passado seja bem presente.
Abusamos do corpo físico, denegrimos o consciente, buscamos o inconsciente, e acreditamos poder ainda tudo viver. Gentileza que nos concede o sonho, promessas que flutua nas nossas imperfeições, de tudo querer resgatar.
Quem visita o tempo, e busca acompanhar o vento, norte; sul; norte ou noroeste tem entre o comando, a busca, o redemoinho de lembranças, que fazem pedir sempre, passado seja novamente presente.

O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO.
Elio Cândido de Oliveira.
Pensa-se que estou fazendo! Não, estou me encaminhando dia a dia para um infinito que sempre desejo. O campo principal da melhora, do entardecer, e de nunca me sentir cansado, a qualquer titulo. Não me medir por réguas e compassos, e meus atos serão compartilhados, os meus irmãos que viveremos sempre em união.
Com a tese real de progressão, entender dos outros a diferença, e do ventre da materna terra, tirar todos os proveitos, dela, Mãe, pedir, proteção, a quem possa apregoar a paz, e reflexão, que armas são para guerras, doemos flores, que abrem a composição mais química da vida, o amor. Todos o compreendem, e a ele buscam, e, por ele sofrem, e ampliam os sonhos, o arquiteto dos poetas, e daqueles que ainda conseguem acreditar no ser mais próximo o nós, o eu mesmo.
E ai o que estou fazendo!
Verdade! Estou pensando! Estou combatendo!
Momento solene a virtude de silencio pedir, dos atos e atitudes irmanarem de crescer, eliminar as arestas da incompreensão, ouvir, refletir.
Fazendo e desfazendo, e triunfante vencer, a primeira queda!
Não vangloriar, mas, esperar a próxima, e orgulho de superação.
O que estou fazendo!
Amando ainda estar aqui! Vivo.

NA NOITE
-*-*-
Élio Candido de Oliveira.

N ormalmente uma criança
A perder se de vista, e não causar confiança
*-*-
N um universo de buscar a paixão.
O sangue cobra presença de amar
I nstruida pelos alucionegenos e bebidas.
T ormentas, da frase, daquela canção.
E quandos choram, quantos das despedidas
S eria um momento, o sol aparece, dai a depressão.




VOCÊ ME PERGUNTA


Você me perguntou se tenho sonhos. Qual poeta não é sonhador.
Eu tenho poucas virtudes.  Muitos defeitos.
Mas das minhas virtudes maior é amar, amar a vida, amar a natureza, terra, água, matas, cachoeiras e o ar, a lua o sol.
Fazem partes de nós, Mãe natureza, já embrenhou por uma mata! E bem no meio dela! Você sentar num tronco, ou numa raiz daquelas, olhar para cima, para os lados, e o único barulho que ouve é o pio dos pássaros, e poucos, o silêncio é ensurdecedor.
Mas ali há paz! Ha grito de esperança, mormente vem um sagüi, ou um mico como chamamos, e faz graça, saltitando de lá para cá. Olha-nos por traz do galho seco, e pouco a pouco perde o medo, e salta para mais perto.
É lindo tudo isso observar, e quando observamos tem uma flor, esta pregada numa forquilha de uma arvore, aparece frondosa, beleza natural, a cor aguçada. faz-nos pensar que existe um ser maior. Que acreditamos.
É a vida!
Destilando sua verdade.
Criando em nós a idéia da poesia.
Que pouco a pouco destilamos palavras ai, então se vai à rebeldia.
De cada criador, de cada cópia do Senhor, que somos a imagem, e quantos a nós, poetas, chamam de loucos, ou até apaixonados.
Não discuto! Sei que sou a pura paixão.
Pois aqui vim para isso desfrutar, Amor e amar, amar e amor,
destilar algo que posso doação, de corpo, alma, espírito se assim conceber.
Mas quem conhece essa verdade sabe, dai e destes momentos estou buscando o meu bel prazer.


E PORQUE SE FAZEM TANTOS MARGINAIS?

Responda! Não é e nem se torna fácil, há sim, perguntas são diversas, porém a resposta não se pode, ou não se tem. Sim há um prisma uma linha que nos levará a destilar quem sabe alguns venenos, hipocrisias sim.
Cotidiano, quem está preso não são os provocadores de vitimas, mas os vitimados continuam engaiolados. Sabes por quê? Culpamos meio mundo em razão das desavenças, julgamos. sem a limitante do crime do ato que caberia julgamento.
Quem é o verdadeiro marginal? Aquele que faz ameaça que vai a linha de frente, munido de arma bélica, sufoca, comporta o ser andante,em especial o menos favorecido,  eu você ou outro qualquer. Rouba todos, rouba de si próprio, o empregado não cumpri obrigação, é roubo, supostamente rouba também o sistema financeiro que impõe taxas, tarifas, pacotes, etc., o sonegador de impostos, estes então se fazem  de vitimas, argumento não saber para onde vai o resíduo da arrecadação, pois é sabido, que estes valores são sucateados, para não falar o nome real do ato praticado, porém falho a afirmação de que não sabem, então sabe sim, são  então covardes, assim como todos nós.
Desvio de recursos aditados, os doados pelos população,  até mesmo nas grandes tragédias manipulam consomem o destinado, e o incrível é que mesmo recurso alimentício é roubado.
Deduz então que somos um bando de marginais, cada um de uma forma, cada um como uma característica principal, com menos e mais violência, retorno com armas bélicas, outro com a anuência de favores estes com recursos que não são próprios. Que detona quem tem fome, quem tem que ir a um hospital, ou mesmo a busca de outros serviços públicos.
Afinal cada um age a seu favor, e alguém paga, então se diminuir os mandantes, aparece os eliminadores, com certeza DITADOR é cruel, mas é um só.
QUEM É O MARGINAL?

TEM ALGUEM POR AI.

  
Construir é preservar, e o esforço, embora assediado, faz da distância, o perigo, faz bater em retirada, corações se desesperam, no grito de uma saudade, que, se funde na alma, e na presença de corpos, que comunicam, pela necessidade, alarme da sensualidade, que cobra, a colisão, e fogem todas as concepções de lealdade, consistentes, sim porem passível de desesperança, cobrança.
O atropelamento de estar só confunde e destroça todas as normas, e infunde nas mentes à busca de alento, qual tão necessário a existência evitando o colapso com a terrível solidão, companheira então das noites, momento pelo qual é mais sentida. Fazendo noites quase que eternas. A hora talvez seja a escolhida, e sem esperança de nada se levar, o choro, o soluço é inevitável, respeitado há então de ser. Pois um caminho se abrirá.
Tem alguém por ai, por aqui, o dia só fica como companheiro, a noite só adormecer, e sonhar então sozinho, noites, bravas noites, que se contempla a negra escuridão. Que então se vê, e chora o pranto. Providência é direcionadoa, e novos passos se abrirão, e algo de edificante atropela o ser.
Domínio é presunção do autoritarismo, porque não deixar o caos do acontecer, e no silêncio em vez do grito, a prece, subjugar não é amar, é fazer sofrer, não agindo assim, tanto faz, mas a direção e novos acontecimentos surgirão.
É lembrar-se do conhecer, é lembrar que após conhecer e juntos, somente a lembrança destes dias, partem em todos os pontos e em todos os flancos a lembrança verdadeira de que foi possível amar


TEM A AÇÃO.

  
Acordo os dias, penso nas noites, determino o passatempo, na presunção do realizar, se preparo para o tudo, me responsabilizo pelo nada. Recordo então quando do compromisso, e de algumas obrigações, destituídas do fazer por fazer, saber as respostas. Se elas eram possíveis na velocidade do que pensava.
A evolução se espera, e pode então na prosperar na volúpia do sentimento que vem junto da ganância do próprio imaginar, e sabendo que os problemas são custas, e para estas deve-se fazer a devida quitação. E a espera de outros simplesmente virão ocasionar seu crescimento, e os dissabores então de maiores proporções.
Dispor do tempo, no inicio de uma troca de idéias, algo plausível de progressos para toda uma classe, ou companheirismo, voltando assim para o aperfeiçoamento e sabedoria superior. O trabalho vem dispor e gaste de tempo, trazendo divisas, quando não financeiras, mas as de crescimento moral, dignificante de uma sociedade que por vezes medíocre, busca, no entanto a perfeição, talvez em modo desordenado, porém não se pode requerer primor de algo que já apodrecido. Devagar, coerentemente é esperar.
Acreditar na existência de perseguição constante é medo da luta diária, é fracasso construído a custa da incompetência ditada pela falta de estudos, e a disposição de se unir, pois dela união vem o empreendimento, vem a construção de pilares que trarão o suporte para todas os seguimentos de um grupo ou sociedade.
Questão de tempo, questão de vida, questão da arte, questão de se imaginar, do outro lado, do horizonte que não se sonhe, mas aquele intimamente acionado na esperança de ver de lá surgir aquilo que talvez em só um pequeno sonho, mas uma realização tão e simplesmente imaginada.
Esqueça de questionar, a perseverança no intento de conquista, trará além da realização, o prazer de viver

EU UNIVERSO!!

  
Universo sistemático, que corrompe, ou é por vezes corrompido, estamos num sistema de proliferação, que se conduz, que nos leva ao extremo da ação. O ato que não se imagina, a paz que se propaga, a fé que se processa.
A que custo se tenta a paz, a que grito, se faz, ou se imagina ser ouvido, ou a atenção chamada. Dizer que está tudo bem, é muito bem querer, é insofismável a loucura da imperfeição e a perfeição, esta nada se pode demonstrar, pois a instituição ser, já não se acha possível de assim ser.
Silencio, buscamos mitos, atravessamos tempestades, não as da natureza, mas da alma, que conflito se instiga, que fomenta a guerra, esta em busca de algo determinante a tranqüilidade do se fazer. Muito que se quer está tão perto, e não se vê, nem se imagina, e a imaginação disso tudo! Machuca. Dizer para si, ou para o universo que se crê, e entremear na mente dos incompreendidos, marcados, pela ignorância pessoal, de ser só, de ser incoerente, cobrar deles, não, é dever como preceitua a eles o perdão. Compreensão.
O pássaro que vemos a voar busca algo melhor, lugar de se viver, o que melhor convém, assim vamos descortinando o espaço, tendo em nós a paixão por nada, quando na visão do outro, no entanto é transformar de puro e grato prazer sentimento bem grato.
Medo do fracasso, traz a força, que impulsiona o amar, o grito da ilusão, e da partida, marcada com saudade, restam ainda o que pensa o que ouve, a tensão, amanha não se sabe, onde e para onde se pode se ir, ou se veremos daqui se despedir.

O SEU LUGAR –

Teu lugar na verdade, são o lugar determinado na luz e nas existências anteriores, coisas que a nossa vã sabedoria ainda não consegue explicar.
É preciso então entender que nos desígnios da concessão de nossas vidas, procuremos ensinamentos.
Entender, que a nós no desenrolar de nossas vidas, estão imputados: tropeços, empecilho, incompreensões, guerras pessoais, guerras internas, com familiares, suportemos as intolerâncias a caminho da melhora, nesta existência terrestre e pós-vida.
Acontecimentos inesperados, para nós, pois lá do alto, do além estão programados, a nos distanciar e nos afastar, partirmos para novos empreendimentos pessoais e no caminho da vida, mesmo assim estamos ligados e amarrados e atrelados pelos laços eternos da simpatia espiritual.
A disciplina, nas dificuldades, nas coisas, e ainda longe delas, entenda-se que entre nós os LAÇOS SANGUINEOS só existiram para tornar nossos espíritos que são simpáticos ficarem ligadas sempre e em perfeita e às vezes desordenadas harmonia, e isto nos leva a entender ou a pensar... ao amor eterno " Amor talvez além e antes da vida carnal.."
Não falemos em laços espirituais e laços eternos pois no mundo matemático, ciências exatas de nossas vidas, e nos nossos afazeres da vida, seria uma explicação ilógica, e com certeza teríamos pouco sucesso ao divulgar esta idéia.. O seu lugar está reservado junto a mim. Talvez em existências anteriores, nesta existência e a posterior

Eis-me aqui, envia-me a mim.

E como somos nós!
Farrapos humanos, que nunca estamos satisfeitos com o que se chega, o que se propomos, e mais que isso, as propostas de um além, jamais nos convence.
Somos algo perdido.!
Num espaço esquecido! Numa alegria que por vezes aflora! Porém minutos após, contida.
Pela nossa estupidez do pensar, por não termos na realidade um projeto de vida, que nos leve ao infinito, este tão sonhado, porém pouco imaginado.
Estamos perdidos!
Campo minado por seres humanos, covardes, que não assumem a sua verdadeira posição nesta dimensão.
Quais vivem num marasmo, onde se acredita em tudo que os outros dizem, mas não procuram realmente entender!
A vida, e nem mesmo, porque estão aqui!
Paro! Meu pensar, minha mente, minha alma adormece!
Meu corpo estabilizado.
Um sonho que sonho acordado, um amor do passado, uma pessoa especial, que covardemente, quem sabe, eu a fiz partir.
E dai!
O mundo com suas crenças, suas verdades, minhas magoas, meus suspiros.
E mais que isso, minhas eternas saudades.
Pois sei! Que um dia você meu antagonista, ou até não, de mim terá saudades.
Momento este, que não sei se poderei ver.
Saudades.
Elio Cândido de Oliveira.

nunca decepcione uma pessoa que faria tudo por você.
Deixe ir quem nunca teve intenção de ficar.
Cuidado! A embalagem bonita não significa que o conteúdo é de boa qualidade.
Confiança! É igual uma borracha fica menor a cada erro cometido.


ENTÃO DISSE EU!
Élio Cândido de Oliveira.
Desolado e em estágio primário, sustentando o pesado fardo de estar aqui! Habitante de um espaço que não se é seu, mas de posse transitória, a forma ditada, assim sendo parte de mim, de nós se assim queira, ficará estagnada, nela,como uma arvore será pelo tempo desfolhada, e editada será a semente, que produzirá,  a saber bons ou maus frutos. E pergunta-se até quando?
Pesará sobre tudo, aos ouvidos, aos olhos e assim querer não veja, e por fim, não entenda, e se converter para o bem maior  a paz!
Clamar a tudo que se propôe, a toda terra e dos umbrais, intensificar o movimentar de portas, e perdido em palavras e atos, gritar perdão. Das maldades, nos enganos, das blasfêmias, á pura loucura, males que procedem do habitat do ventre da natureza, qual fomos lançados, à se purificar.Procurar entender os mistérios que nos cercam, apenas estar aqui, é motivo tão suficiente, para arcar com os compromissos assumidos, nesta esfera, antes e atualmente, saber que somos socorridos ou estamos a socorrer, desvendar essas artimanhas, fica, por vez dificil, mas por uma razão e motivo estamos aqui. É gostar do que não se quer, é deixar nos chorar, é nos fazer sorrir, pensamos livres da solidão, vâ e não saudável imaginar, o mundo é diferente, e partiremos talvez, sem, mesmo isso entender. Queria estar sabedor das inconvenientes emoções que nos assola, num sistema bruto, sem adapitar aos crimes de pensamento, carrascos próprios que não se faz eliminação rapida, mas ao longo de decadas, corroendo martirizando.Então disse eu! Lavo minhas mãos, para mim, meus espaços, meus momentos, minhas tristezas, minhas alegrias. Quero fugir, mudar, me destinar ao que ainda não sei!
Disse eu!

O INEVITAVEL
Élio Cândido de Oliveira.
Não sou parte, nem sou fim, o meio, a margem estão os ditames, de um poema final,, a morte é o ventre, do que se imagina, e a busca da verdade, ou da crueldade, empunhamos nossas armas, das quais as mais frageis, são nossas palavras, felinas, que destroi, não o fisico, mas a mente, do ser retira-lhe os sonhos, a adesão a uma massa falida. Tornam-se seres ainda vivos, porém inertes para o convivio. A liberdade que se imagina, a mente que o calcifica. Se seguidos alguns principios, não haveria, miserias de todas as especies, a fome, é consequencia dos pessimos ideais, dos superfluos modos de se viver, do desperdicio de todos os bens, inclusive os de ser fieis, e ainda o pior infieis ao proprio eu. Uma viagem ao inevitavel poema, o dialogo final, a morte do corpo, o involtório carnal, que vai de encontro de onde viestes, vigiados está até a sua putrefação, pelo espirito, que o vigia, e quer que se levante, o choro a sua maneira, dai os que vem dali o retirar, sim, os simpaticos irmãos que daqui já partiram. Então do reconhecimento aos que ali chegaram, é algo quase inusitado, porém, mesmo o prazer não o supera dos sofrimentos, do corpo deixado a fatalidade do exterminio dos germes que o devoram, segundo a segundo, visto ai que a natureza cobra ao que ao tempo veio um dia depositar.Compreender que se é, liberdade, e até uma utopia, camuflamos de bons seres, e a fome vem e nos ateroriza, assistimos as quedas, dos irmãos, e muito dos dias, nada fazemos. E vamos caminhar com a inevitavel ideia, para onde iram os famintos, a eles faremos companhia. O INEVITAVEL.

Sentidos!

Sem pressentir, e assim vamos, um dia sem ele ficar, caminhamos, a passos largos, e num instante futuro ou presente, passado esquecido, presente renunciado, doente, da mente, do corpo, este sem resposta.Condena-se corpo e mente, mente e espirito, que na maioria das vezes, renunciando-se a si mesmo, ele nos ampara, e pelo sofrimento, e na visão fantamasgorica de nada sermos, quando o resto da massa corpórea se ir, ele ainda a vigiará, até a terra, ou cimento frio.  Pura da verdade, apagamos, e nos melindres do que foi a maravilha dessa dimensão, somos vermes, também a extinsão, pelos atos da natureza e também da terra, que nos fez, e nos devora.Somos assassinos próprios, quando se nasce e muito mais no decorrer dessa tramitação, confundida entre os acertos, exageros, e dos prazeres que nos aflora, primeiramente o corpo, jovem, que incita a guerra, propria da avalanche do ser, de se produzir, ou para a propria destruição.A que olhos, os fenomenos que tem causa desconhecida, é sobrenatural, a ação  precede, e se evolui, mum processo de extraordinária evolução, o mundo se corrompe, se torna larápios de si, do infernalizar até mesmo a natureza, qual nos criou e um dia vai nos sepultar..Somos filhos do nada, escondemos a solidão, imaginamos donos do mundo, e numa situação precária, vamos nos caminhando, e sem ter para onde, e como se deve ir, o tempo torna então nosso carrasco, elimina de nós até mesmo a capacidade de amar.  Sentidos!  Que nos faz ver, sorrir, observar, e no infinito, dele com certeza nenhum conhecimento..


AUTOR DESCONHECIDO.
CIÊNCIA MODERNA:
o    1. Se mexer, pertence à Biologia.
o    2. Se feder, pertence à Química.
o    3. Se não funciona, pertence à Física.
o   4. Se ninguém entende, é Matemática.
o    5. Se não faz sentido, é Economia ou Psicologia.
o    6. Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender e não fizer sentido, é INFORMÁTICA.
  2- LEI DA PROCURA INDIRETA:
1. O modo mais rápido de se encontrar uma coisa é procurar outra.
2. Você sempre encontra aquilo que não está procurando.
3- LEI DA TELEFONIA:
1. Quando te ligam: se você tem caneta, não tem papel. Se tiver papel, não tem caneta. Se tiver ambos, ninguém liga.
2. Quando você liga para números errados de telefone, eles nunca estão ocupados.
Parágrafo único: Todo corpo mergulhado numa banheira ou debaixo do chuveiro faz tocar o telefone.
4- LEI DAS UNIDADES DE MEDIDA:
Se estiver escrito 'Tamanho Único', é porque não serve em ninguém, muito menos em você...
5- LEI DA GRAVIDADE:
Se você consegue manter a cabeça enquanto à sua volta todos estão perdendo, provavelmente você não está entendendo a gravidade da situação.
6- LEI DOS CURSOS, PROVAS E AFINS:
80% da prova final será baseada na única aula a que você não compareceu, baseada no único livro que você não leu.
7- LEI DA QUEDA LIVRE:
1. Qualquer esforço para se agarrar um objeto em queda, provoca mais destruição do que se o deixássemos cair naturalmente.
2. A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga virado para baixo é proporcional ao valor do carpete.
8- LEI DAS FILAS E DOS ENGARRAFAMENTOS:
A fila do lado sempre anda mais rápido.
Parágrafo único: Não adianta mudar de fila. A outra é sempre mais rápida.
9- LEI DA RELATIVIDADE DOCUMENTADA:
Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do manual.
10- LEI DO ESPARADRAPO:
Existem dois tipos de esparadrapo: o que não gruda e o que não sai.
11- LEI DA VIDA:
1. Uma pessoa saudável é aquela que não foi suficientemente examinada.
2. Tudo que é bom na vida é ilegal, imoral, engorda ou engravida.
12- LEI DA ATRAÇÃO DE PARTÍCULAS:
Toda partícula que voa sempre encontra um olho aberto.
COISAS QUE NATURALMENTE SE ATRAEM:
Mãos e seios
Olhos e bunda
Nariz e dedo
Pobre e funk
Mulher e vitrines
Homem e cerveja
Queijo e goiabada
Chifre e dupla sertaneja
Carro de bêbado e poste
Tampa de caneta e orelha
Moeda e carteira de pobre
Tornozelo e pedal de bicicleta
Jato de mijo e tampa de vaso
Leite fervendo e fogão limpinho
Político e dinheiro público
Dedinho do pé e ponta de móveis
Camisa branca e molho de tomate
Tampa de creme dental e ralo de pia
Café preto e toalha branca na mesa
Dezembro na Globo e Roberto Carlos
Chuva e carro trancado com a chave dentro
Dor de barriga e final de rolo de papel higiênico
Bebedeira e mulher feia
Bebedeira e homem pobre
Mau humor e segunda-feira!
Bom humor e OTIMA SEMANA!!!
achados e perdidos
da internet. AUTOR DESCONHECIDO.


: DIVAGAÇÕES.
Élio Cândido de Oliveira.
Não confundam texto com autor...

Caminhos que se procura o avesso, o aspecto do se tornar quase um estranho, a si, ou a todos, mas complexo é, na verdade aqueles argumentos, de que não se deve, ou não se tem como divulgar a instruir um processo, que limite, que sensibilize, não ao transeunte, mas a massa corpórea que aqui foi depositada, e esta sobre jus, e penalização.
Chega-se, e já está indo embora, e furta-se no olhar, no horizonte que se perde, no estabelecer os critérios, que se determina, ou determinantes do modo de se situar, e até como se ficar, ou até num pedido de favor, que não se prenda que não se desprenda do abraço, do riso, e muito, até mesmo da própria dor.
Uma estrada, a poeira que se levanta o asfalto que queima o emburrachamento, que se desliza, o transporte, e de longe vem, e para perto, vai se chegar, ai ando eu, e muitos eus, que se implora a paz, companhia, harmonia, e sem nada saber, pobre, ou pobres seres, termina um, começa outro, é dia, é noite. É a paz camuflada, ai se passa tudo, lembranças, saudades, e tudo esquecida.
Cavalheiro da extensão, dos sentimentos, ouvindo o pássaro, implora cantos, estes, sem se entender, a ver como lindo aspecto, e o perguntar, sabe cantar, e voar, limitados.  estabelece, e voa expansão e emotividade, dai a criatividade.
Da rua, da mata, do caminho, do trilho, da trilha que se abre, que força, o rebanho, nós, eu, e num instante, casa, barraco, é convergência de se ter, um mínimo que o outro, outra, nos ou a você e eu cobra, é o chamado do que se almejam todos, e deixará tudo um dia.
Maiores são, ou será a tristeza, que se elimina, passo a passo, quando o tempo a consegue compactar.
Assim em puras divagações.

[
Humanidade.
Porém, corri sobre mim, nas ruas, nos campos, nas cidades, nos meus mais íntimos sentidos, e sofrimentos, e direto, à frente, busquei informar, sem muito obter as respostas, tentei, sentar-me e quase falhando, juntei forças, aprendi, que uma riqueza, que não se diz, de ouro, na realidade de pedras preciosas, mas sim meu pensar. Este é real, e imenso, inesgotável, terá o fim, quando eu mudar, para os umbrais, de lá, a capacidade e criatividade não é ainda pela minha vã capacidade, sim, possível de me explicar.
Preocupo no momento com o real, o que existe, e não tenho muito sacrifício para compreender, a vida e o desencarne que não o precipito, trará a mim, um socorro, ou mais tardar os arrependimentos. Far-se-á com o esforço da busca, e com a alegria de um dia me encontrar. Renovação sempre do entusiasmo, busca constante do ser entusiasta, ter o sonho de ser feliz e a alguém fazer. Não estar imune de embaraços, mas saber sempre que os privilégios a se achegar, num sistema bruto da inconsciência, ver além, e muito além dos princípios de estabilidade, conciliar o mundo de fora, com o que vejo da mente.
Minha princesa, que vou assim chamar, eu só queria voltar para ela, mas, o que resta, é chorar, e da mente buscar os resquícios de instantes que consegui sim, e de forma irrestrita, acho que só o Maioral, vai levar de mim.  Concilio o sono, quando viajo do corpo e assim, sem a consciência do estar, da viagem, onde, descanso a massa corpórea. Inerte, e exposta a fatores que não sei se poderia adaptar. É paz, onde o conhecer é nada, e o que virá pode vir a serem reparador, e descanso do corpo já cansado.
Pois sim, princesa o programa viver, o amanha voou para nos mostrar, realidades que não se conhecia, e sem poder cantar na realidade aquela canção, de frases, certas, e que diretas, iriam ser por uma eternidade o hino, que a posterior, facção das lembranças, tão agradáveis a alma. Nesse caso, princesa nossa.
Fica entre o humano o consciente e o subconsciente a criar a solução, conhecedor, que pode eles ser, fator que se estende do passado, do futuro e do presente, a humanidade vai um dia! Será conhecer!
Humanidade...

PROJETO FINAL.
Élio Candido de Oliveira
Não sou nada, e por todos os meus sonhos, o que vi, na fase de aprender a conhecer, impossivel e terna reação de ver! O que se encontraria pela vida, o nada que parti, o nada que fiquei, os problemas, as consequencias de algo, que não fiz, o que eu presenciei, e no entanto nunca falei, mas, nem pude eu esquecer, a sensação de que sou mais um a me estagnar. Um numero a esquerda, não que eu me julgava, mas aquilo que os outros vinham a achar.
Das ruas que frenquentei, o real, modo de ir e vir, as incogntas perguntas, que se eu soubesse a resposta, as perguntas conforme se diz, seriam trocadas. Os mortos que presenciei, e não conseguia entender, morrer; chorar; nascer, o aprendizado, do termo que não concretizado. Que posso eu pensar, que nem  saber para onde, vão o que eu grito, e nem o que falo, muito menos o que escrevo.
O manicomio que lá fiquei, muros altos, lucidez prejudicada, pessoas, sem nexo, e confinadas, num cubiculo, que as fezes eram o perfume, a comida atravessava, um espaço, que não se cabia o seu acondicionamento, escravos de males que criei e os que criaram, e pela insofismavel sorte ou azar, lá estava eu, sorte que não era eu mais um, lá se encontrava, Srs. Sras, em outro compartimento, sabias, doutoras, mas sem vestes quuantas vezes. Inspirava os desejos, belos corpos pessimas mentes, detonadas, pelo usos de drogas, da loucura propriamente dita.
Como tudo que vivi, estudei muito, o ocultismo, almas, espiritos de outros mundos, dos umbrais que não se tem como mostrar, mas tem como se pensar, é o tempo, comendo o proprio tempo, é o sonho se desmoralizando, e para provar que somos, meus versos, é e sempre será, um bebado, um alcoolatra a declamar, seu desconforto, mental, e do egocentrismo, morrerá, um dia, e os versos serão lidos, revivados. De frente ou de impossivel a estupidez do que se falou, e o que foi presenciado.
E no entanto procurando por algo inusitado, que se encontra presente, e mais presente, mas o tal eu, por sinal um eterno astronauta, assim não qualificado, que procura arte, e sabedor de que os grilhões estão logo logo a liberdade lhe sucumbir.
Acesso agora minhas razões inconscientes, meus desesperos, e me entrego as mãos de mim, e de mim mesmo, peço socorro, e meu perdão.
Sem direito estou de entrar em mim, por me ser assim, no estranho momento de se ir, e de persuadir, fantasiar, tornar o contrario do que apresento, e neste trama, me entregar, e nunca, como projeto derradeiro, que os dias se tornam, poucos, diminutos, voltar é para os fracos. PROJETO FINAL.
´PANE.
Élio Cândido de oliveira
Mecanismo real e terno, e sem perguntar a razão, calar, quando o humor estiver em fluidos negativos, empreender e provocar, o mundo quer, vistamos e editamos tudo, porém a questão de ser, e de se mostrar, a nostalgia, a fúria dos sentimentos arraigados, pessoas marcas, patentes, é fluxograma que desencadeia um ritmo frenético, porém a pane é continua.
No aparente, tudo se torna quase real, e o revisar e o revisado, não é estranho, mas algo que misterioso, mal estar, gritos sufocados, amores em retardos, compostos de sentimentos minúsculos, a principio, mas a unidade que forma, a idéia que se traduz, tem a luz que ilumina todos os cérebros, pontos de vista, que ocupam a serenidade qual ninguém maquia, e se escreve, termos policiais, críticos, românticos, porém é da vida o retrato, a derrota maior de todos os viventes.
Mera linguagem, onde olhos se lacram, o corpo se achega, ao chegar, a alma tem o silêncio que é a sensação, aos iludidos religiosos, é, mas todo tem a dor, e o roteiro que nos seguirá, não é nosso conhecido. E nos labirintos da imensidão do império de todos os sentidos, que negam a existência e provocam os especialistas, familiarizar e ser medíocre, extasiar-se diante do que se apresentam belo ou talvez a se entender assim.
Propriamente o planeta que se tem algo, roxo, preto, branco, vermelho, mas poucos provaram o sentir o cheiro daquela flor, um olhar a estrela cadente, e muitos que não ama, e nem nunca gostar de alguém, de ninguém. Um acaso eu ao próprio ego devolver, o meu puro ser, que nada tem, e fale de razões. E que razões, um harmonioso processo de instabilidades, de todas as impurezas e impunidades. A pane se assemelha a real realidade que de todos é ou deveria ser conhecida.
.

O NOSSO AMOR
Carlos
Teu olhar! Me faz perder, no
Universo do meu poder
É a canção e o riso aberto o
desespero de não a tê-la por perto.
*-*-*
O futuro que não posso estar um
calafrio de isso até no pensar
Mais amor que além desta vida,
esperar!  Gritar ressarcir divida.
*-*-*
Um sonho, entre o sim e o não, o ser
na vida um eterno apaixonado.
O nosso amor é o tempo alado, livres
sim e entregues a paixão.
*-*-
Formas de querer e sintetizar, de nós
juntos assim a grande verdade.
Dói e aperta o coração, a saudade.
Deixa o mundo, noutra vida continuar
*-*
O amanhã é o jeito!
Hoje a trazendo  de encontro ao peito
Espere-me!  Você é a ação.
Nosso amor ilustra a maior exclamação.


Não confundam obra com autor










elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 25/07/2016
Alterado em 03/03/2019
Comentários