ELIO OLIVEIRA MEU PENSAR
SOU A INCOGNITA! A VERDADE E A VIDA
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4 0 4 1 - SONHOS
SONHOS!
Estou pensando!
O mundo com suas artimanhas, nas nossas versões de mente, por vezes da alma que vem nos gritar, e às vezes esquecemos-nos de profecias, dos nossos ancestrais, que se foram, e que para lá estamos passo a passo indo, o amanhecer é um sorriso que nos abre, e uma lagrima que cai, quando pensando, quando sonhando com um futuro.  A vida companheira do envoltório carnal, e nos aposentos, nos cantos e nos recantos, que delimitamos pelos tristes adeus, que forçados somos a dar.
A esperança a única e fiel companheira que nos move para um caminho, que se dá que se tem mesmo a passagem de ida, e nos fracassos que criamos, nas coberturas de imagens, que refletem os acontecimentos, os seres, que exilados por um tempo tendem a não mais voltar, e nos faróis da noite, nas estrelas, e o lhar nosso se perde, num horizonte sem fim, qual tem se como imagem um azul, que acreditamos que é o céu, pena que quando para lá vamos, ele mais se distancia de nós.
Não entregamos por muitas vezes o que sentimos, e ninguém vem a perceber, porém isso nos fará, ou nos fez sermos escravos de nós mesmos, e perdidos, todos os brilhos acreditaram estarem a nos guiar, porém eles com o tempo se apagam, e vagamos, em nuvens imaginárias do pensar, do sonhar, da levitação, e o sono que nos reconforta, leva nosso espírito a viagens mirabolantes, das quais sem nosso conhecimento, nos trazem, ao corpo físico vestígios dessa saída momentânea.
Do desgaste físico, da carne, e por vezes acredito vem à alma, e todos aqueles que nos acompanham, do desacreditar nas competências de se ajudar e ser ajudado. É um fim que se principia, um argumento que por momentos e momentos vão se distorcendo, até mesmo sendo despercebidos, não aceitos.
Vira-se lixo dos quintais, onde não se possui valor, e nem se tornará húmus possíveis, mas ao extermínio que se completará segundos a segundos, serão, de vez esquecidos, e gritos não mais serão ouvidos, e nas letras de seu nome, grite-se e morra da fome da saudade.
Sonhos, ilusões, valores em confusão, desespero, não se negue, porém viver os sonhos, é caracterização de um tempo que se foi dado, e tornamos maquinas mortíferas, pois em condições normais vamos nos eliminando.
Falta de respeito, somos ladrões de nós mesmos, da vida, do espaço.
Se preocupe, são somente sonhos e realidades, e honra-se a eles,
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 27/09/2016
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