ELIO OLIVEIRA MEU PENSAR
SOU A INCOGNITA! A VERDADE E A VIDA
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4 0 4 4 NATUREZA
NATUREZA!
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São poucos que tem a curiosidade de observar a natureza, imos e vimos, passamos por experiências maravilhosas, mas não temos a vivacidade, de deter, observar e mesmo pensar. Tudo se torna impossível, quantas vezes esquecemos, quem sabe a sensibilidade não está realmente exposta, e nos tornamos as vezes imbecis.
Experimentamos a parar diante de uma roseira! Tudo normal, a cor, o espaçamento delas, quantidade de pétalas, é não temos muito a acrescentar , na visão deturpada, tente com os olhos fixar!
Quanta beleza num espaço tão pequeno, riqueza de detalhes, a pétala que ilumina, o espinho que nos fere, um, auto-defesa, para que não a agridamos. Poderia ser!
Curioso, mesmo com tudo apanhamos, e para quem ofertar, nas muitas vezes à aquela que entremos a pouco em desavenças. Que poder ela traz, que magia, que eterniza o momento, frisa o tempo, para o fôlego, instiga! Fomenta a imaginação, volta a paixão.
Uma mata, quando nela embrenhamos, ela nos suaviza com sua tranqüilidade, aproveitemos então, sentar nas raízes de uma frondosa arvore, fechemos os olhos, o silêncio, um sagüi que pode surgir, ressabiado, salta de galho em galho, longe fica, Mas o instinto de curiosidade o faz chegar mais perto. Respiramos.
Que bela natureza!
Caminhamos a frente, um bloco de rocha, pedra bruta, eleva a vista, uma flor, comum, aparece frondosa numa fresta, e da pedra bruta. Sente-se ai, a presença de um ser maioral, que a tudo veio construir.
DEUS É NATUREZA.

INJUSTIÇAS.
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Aqui! Neste nosso Brasil é complicado.
No caminhar, observar, fico indignado.
Das autoridades verifico e vejo os atos.
A posteriori nada comum pela Lei ditados.
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Tem das normas e talvez dos comandos.
Força coercitiva ainda maior, ou desmandos.
De subordinados ou dos maiorais, se ver ilegal.
Estudando, vê-se e define é mesmo IMORAL.
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Toma se o agente causador!
Imputa a ele as provas de ordem, até constrangedor.
No dia que se segue! Oh! O mesmo nas ruas a se mostrar.
Pena! Entristeço! Pois aos desmerecidos pela sorte.
Imputação e força coercitiva sim!  A ELES IMPUTAR.
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E a moral!
Faz-se os transeuntes Rir.



Alguém.
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Um passo que preciso dar
Literalmente e sempre pedir.
Espere! Quero agora falar
De vez do que estou a sentir.
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Um instante! De uma vez.
Sem torturas, me faça pensar.
Formas explicitas, assim ou talvez.
Quando paramos, dá para suportar.
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Dizer alô, e se ir, na multidão.
Semanas, gritos, silêncios, esqueci.
Quase chega a enlouquecer.
È então! Você, diga, de vez o prazer.
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E assim a vida para  Limito a não imaginar
Instinto de falar, e o coração.  A sufocar, e talvez a paixão.
Nota-se um meio, mudar. E quando, não sei, te amar..
Oile Odidnac Arievilo.


NOSSA!
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Um! A vida em suas proporcionalidades.
Infunde em vez e por tudo, alguma responsabilidade.
Do que se cria, do que se conquista.
Acordastes meu sorriso, desisto da partida.
*--*-
Coisas que Mulher! Sim nos faz pensar.
Grande, e majestade, és tu mulher.
Um grito que se trava, não me canso.
Meu brilho, meu poema é você.
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Tempo, espaço, vontades de estar
Aí, Senhora, e assim agradecer, quanto bem me faz.
Trata-se do instante, a paz.
Mais uma vez! Sonhar.
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Mais uma vez, olhemos passado, presente
Caminhemos, o eterno poema da vida
Que estabelece, e sempre presente.
Contrastes do próprio ser, ninguém duvida.

DESAFIOS

Muitas vezes as decisões não serão por vezes fáceis, de encarar.
Num amanhecer, o café e do outro lado.
O momento, a partida, quase sempre, problemas, que nos faz contrariado.
O egoísmo, por mais que queira, nos faz quantas vezes parar.

Cada instante um desafio.
Um novo plano, uma nova meta, o amigo, a amiga, jamais esquecidos.
Lembrados e eternizados.
Fazem parte, de nós por inteiro.

Temos a espera.
Temos o caminho.
Temos a paz.
Temos a alegria.
E por vez a poesia.

E de repente encontramos amizade
E nas conversas uma ponte que nos leva a tranquilidade
A mente sente a leveza de momentos onde a cumplicidade nos faz compartilhar
E assim o fardo das costas um do outro levar
A decisão será melhor tomada, a meta mais fácil alcançada, o amizade renovada
Se nessa jornada
Houver a calmaria de pessoas que se querem bem de verdade
Assim teremos felicidade

De que se ama, do que se pede, o espaço.
Fartos então os amigos, eternizam.
O instante, o momento.
Até o deslumbramento.
O poema que se vai ao horizonte,
A distância não se mede, e nunca se compromete

Somos eternidade.
Seremos sem duvida um dia saudades.
Porém será doce e de satisfazer.
Aqui muito bem vamos sempre viver

Seremos doce saudade
Mas aproveitemos hoje a viva amizade
E que ela seja boa ao coração
Fazendo da vida mais leve missão


Elio Candido de Oliveira e Carla Bueno Alma de Poesia
07/01/2016. Ibiá e São Paulo.




Elio Candido Oliveira,  
Ele faz versos
Lá na alma os tem e nunca em demasia
Imagina e realiza rimas perfeitas para sua poesia
O seu intelecto unido a sua emoção cria escritos lindos e diversos

Como um pintor se dedica a seus quadros ele assim as suas paginas em branco faz
Amor, dor, alegria tristeza, frio, calor tudo emaranhado formando ótima leitura a quem o lê.
Nunca calando, e falando sobre fantasia e realidade, a guerra e a paz.
Dinâmico, coerente, determinado, emotivo, perspicaz.
Ilusório e noutras vezes pés no chão, escrevendo poesias que levam as alturas e outras que trazem a realidade de quem vê.
Doador de versos políticos e de puro prazer
Olheiro dos amores e das injustiças desse mundo, sobre tudo quer dizer.


Obrigado por teus versos poeta querido amigo do versejar
Leitura maravilhosa a todos nós proporciona
Impulsiona a imaginar
Vemos as crônicas, os protestos todos no momento certo criar.
E assim nos satisfazemos com boa leitura
Impecável grafia e formosura
Responsável és como todos os poetas pela magia de fazer pensar e sonhar
Admirado e parabenizado hoje és por mais um ano de vida comemorar.


Carla Bueno Alma de Poesia 07:53, 07/01/2016.



elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 31/10/2016
Alterado em 31/10/2016
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