ELIO OLIVEIRA MEU PENSAR
SOU A INCOGNITA! A VERDADE E A VIDA
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4 0 5 0 - O CRIME VIVER

Sentam-se na varanda e na noite, as lembranças, que se assolam, bastando para si, e para si, e Deus, que se tem de nós dó, aos que se foram, cada um, cada momento, e repercute no desatino de estar, e nos desencantos, das harmonias, das vertigens, e o fim, que se parece próximo, e não se pode então determinar.
Triste, e no sentido às vezes figurado, morto de saudade, preparar tudo para quem sabe te esperar alguém, mas que alguém, tentar te agradar, te manusear, com palavras, evitar o desconforto de estar preso, e ver então sem rancores, percepção de que algo pode ser, e vir logo depois.
Quando partiste, não olhastes mesmo para trás, porém, não viu, que lagrimas, foram, e de vez derramadas, insistentes, mas não fizeram parar, agora, de pensamentos, os planos, e os momentos, não, revê-los não se pode, mas guardados nos sentimentos, o inicio de tropeços, de inconfundíveis labirintos, de mente, de alma, espírito quem sabe.
Findado se o espaço demora-me mais que quero, na coragem de me sustentar, retorno, é peripécia dos males de um remoto passado, vento que sopra, e pedir a ele, que nos leve, e nos traga mensagens, de um, de vários sistemas, de gente, de perfumes, e das glórias, e daquela que nos trouxe mãe, e a mãe natureza, na certeza de que para ela, vamos um dia assim voltar.
Uma promessa feita, e compromisso de permanecer sim, e tempos difíceis, sem se mudar, se ligar, mas ficando lado a lado, retirando problemas, e juntos estar, fornecer ao ego maior, a força bruta, de serem sempre, fortes, e irretratáveis lutadores, e lado a lado permanecer.
Num palco para se dizer, o que se vê, a cena, que pode, mesmo não nos induzir, mas fará que se possa sentir, sentimentos, e as estrelas, brilhará, no peito, se agarra a dois mundos, em segundos de emoções, se tornara brinquedos, mas é determinante fim, de um tempo, ou quem até saiba, fim do pequeno mundo, que se cria, cada ser, cada ente, e vivente.
Confesso, e cansado gravo, meus medos, minhas alegrias, ergue-se talvez até a covardia, mas crava-se a verdade, e os ideais, e a luta, perdura, sem camuflar, porém assim viver, cada instante e priorizando a principal meta, viver e viver. Mesmo que seja Fim, farei dele o novo recomeçar.


 
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 07/11/2016
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