Misturando magoas, e por vezes o desespero, na noite, o dia, é a escuridão de algo, daí vem uma angustia, dos poderes, das tragédias, é o gostar de algo, quase mórbido, mas é pura idéia de ter, de ser, da distância, ao dizer, e pedir socorro, e pergunta de que se morre.
Não procuremos entender os mistérios, e os segredos que se omitem, apenas é o interceder, e explicação de motivos que carrega e determinam o gostar, buscar o livrar de uma dor, até da culpa de inventar, da fresta de uma porta entreaberta, onde para, pensamento e vêm as lembranças, cujas são já consideradas, consciências mortas, mas é o libertar, uma eclosão, da imagem, a principio inerte. As vontades que se enunciam, uma voz que se cala, e notificam os pensamentos, já sem o devido jeito, de se instalar, e até mesmo, do esperar, se transferindo até para outro lugar, medo do congelamento, do assim então propulsar.
Explode então dos versos, até a fantasia, daquilo que se pensam, sonhos, a vida dará correnteza, como águas a se observar, visão privilegiada, e assim buscar, no céu, na terra uma estrela pendente, um ato a mais assim situar, na expressão sim, até amar, como ventos do norte, sul, e de qualquer lado, trançar reais, os sons, quando o silêncio deixa de existir, as frases melodiosas assim venham surgir.
Ai é futuro ou só um amanha, sempre é o que se quer, plenitude, uma janela para o céu, uma forma aguçada, a viver e a vida sendo reinada. Tem, as vontades que se enunciam, e as vozes que por determinação maior vem e se cala, e sem nos notificar, uma forma de libertação.