ELIO OLIVEIRA MEU PENSAR
SOU A INCOGNITA! A VERDADE E A VIDA
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4 0 7 1- VIVER E . . .

O que nós plantamos, mesmo que não temos conhecimento, que padrões de pensares, e de ações, destarte por instantes os padrões de pensamentos e por vezes das muitas ações, é, um recado, que se propaga, e nas noites silenciosas, e o partir é divagar.  
E em freqüentes a pergunta que se propaga, a que se faz, e as que desde criança nos faz presentes, quais recebem de nós a grande atenção, e por conseqüência nos desgasta, nos queimam todas as energias. É uma luta desigual e habitual, para termos então a certeza, ou até mesmo a incerteza que vamos sobreviver, mas em freqüência maior deixa-se de viver.
É por varias razões, esqueçamos de vez o ponto de vista, ou a vista do ser amor, ou a de doar amor, temendo o riso, e amor e riso que podem nos transformar fazer existência sim, ela se tornar realmente vida, não o inerte e desinteressante meio, o de buscar as realizações.   Devemos, no entanto livrar de algo normal, o de estagnação, e após se tornar a ação, se fracassar, não, temer a não resistência, para ser o meio próprio de viver, em vez de sobreviver.
A realização e sobrevivência quando não depende de ações e pensares, o que podemos nos tomar como base ideal, descartarmos as razões obsoletas, e pensares adversos, corpo e alma descartados do incomodo natural se ir, e livres descobrir a verdade.  Que realmente a capacidade existe, a resistência não se deteriora, o amor persiste, e o rir, é a certeza de não perder a coragem, de viajar, e ter a benção de si mesmo.
Então se tornar livres e compartilhar sempre a cada momento um momento, como o refresco de almas, o esvaziamento da mente, se fazer deste instante presente ser o futuro, e o passado lá no horizonte sim, visualizar.
Entender que a viagem se fará na paz que propagamos no bem que doamos, e no poder maior de nos entender conosco mesmo e com os que nos rodeiam.
Viver é descarregar corpo e alma dos males, morrer é despregar dos bens, e saber que nascemos de novo a partir daí.,

elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 01/07/2017
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