Ainda espero.
Ainda espero.
Com uma magoa em meu peito. Com uma paixão.
Quase de forma irreversível.
Mas espero ainda que voltes. Busco-a em paz.
Pois o tempo, este tempo vai guiar. O caminho
Caminho da volta. Que a alva cobra.
Os passos o tempo vem matando os rancores.
Restaurando o nosso viver outrora
Na volta quase acredito. Na forma ainda não.
Como pedir, Nada, Como planejar.
Melhor sonhar. Os sonhos são livres.
Os desesperos de amor também.
A dor preciso suportar
Tem que haver paciência.
Fazer que os meios de ação sejam.
A ti elevar. E completar ainda mais nossa união.
Eu te cobro, eu te espero.
Nas emoções, nas esperanças.
Que possuo. Que guardei neste tempo
Nunca magoas. Sim amor a ti.
Ainda espero. Há tempo. Há saudades.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 12/08/2007