Porque
Porque
Sob o borrifar e respingar de água.
Um pouco de vapor (aquecimento solar).
Beijos, sabão e risos.
Pouco espaço,
Toca-la e ser tocado
Estamos bem juntos
Acaricia-la e ser acariciado
Nossos corpos e musculos.
Se contraem, tudo se confunde
Nada se explica
Somos e tornamos escravos.
Escravos de corpo e alma.
Pedaço por pedaço
Instante por instante
Vem chegando a hora,
Angustia ao saber.
Que o tempo e espaço termina.
E chega a hora.
De nos afastar.
Dizer adeus.
Não! há um pacto fatal,
Jamais dizer adeus!
Adeus nunca.
Sim nao há despedidas.
Substituimos a PALAVRA ADEUS.
Por esperanças de de novo.
Encontrarmos.
Sabes por que....
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 15/08/2007