Assim os corpos exigem -Amor
Nossos corpos se exigem
Se imploram, a todo instante.
Se procuram se cobram se excitam
E, no entanto não somos simpáticos.
Procuramos ausências, e, no entanto.
Estamos a busca sem perceber
Da presença constante
Fica difícil a nossa compreensão.
É um amor estranho,
Mas é o amor, amor de vidas.
De espíritos simpáticos que se buscam
Mesmo nas aversões carnais.
São amores prescritos
E inscritos para a vida.
A se entregar às doçuras e loucuras
De não fugir das paixões
Através da perfeição que buscam
Espíritos em evolução constante
A se ajudarem, amores não entendidos.
À evolução.
“A palavra precipitada e ferina, antes de ferir o ouvido
alheio, entenebrece os processos mentais do seu autor
com a sombra da invigilância
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 17/08/2007