ELIO OLIVEIRA MEU PENSAR
SOU A INCOGNITA! A VERDADE E A VIDA
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APROVAÇÃO.
Élio Cândido de Oliveira.
Porque estamos sempre à procura de aprovação; aceitação tem necessidades de criarmos pares, e de tantas as coisas, somos críticos, de nós, de autoridades, até mesmo das sociedades, que criamos, e que aliamos e até as que adentramos por condições alheias, muitas até as nossas vontades e até a busca de reconhecimento; fama e riquezas.
Ai vem à necessidade de aceitação, qual a busca e necessidade de aprovação, um quesito a mais no dossiê de existir, e partirmos de quando nascemos, fazemos uma viagem, de passo, e de espaço, do útero uma ambiente sob grande proteção e saudável, para um hostil e até mesmo brutal ai temos que tentar sobre ele exercer algum controle, somos jogados do ventre materno a mãos alheias, que nos traz, até por vezes medo.
Somos impotentes e criamos dependência continua por anos de vida, e até nossa sobrevivência e o bem estar podem estar ligados a presença de sentimentos, que por vezes são imperceptíveis, mas de uma importância vital, concluímos então que graduar não só o físico, mas o psíquico, assim, sendo temos a verdade e a liberdade, e os amores serão guardados para a eternidade, e viveremos por eles, e morremos sim, e sem eles. Guardados a estupidez que nos assola, a veracidade dos fatos que não se esquece, mas eles ficam.
Uma infância sem limites, e mais pobre que existe, e vive sim assim, padece e duvida vãs serem sempre as constantes de um ser, a fisiologia a temperança se aflige, e se acomete mesmo as pequenas virtudes de vão, quando não se tem a calma, a sabedoria de se infligir, mas sempre a verdade nunca aparece, e o lado negativo sempre nos aborrece e aos outros também.
Com o tempo que se passa, com a vida que se perpetua e os acondicionamentos precoces prolongando a constante, necessidade de que tenhamos aprovação e não necessidades prementes de ser, mas o que se pode então se fazer. Somos falanges, somos gritos, somos silêncios e somos inertes, e não tomamos conhecimento do que as pessoas a nosso lado, sentem, sentimos donos de uma verdade, que se apresenta, porém ser, o que se é, o que se imagina. A vida virá um dia e se descortinará, o mundo vai parar, ou paramos nós.
A paz não nos fará sorrir, e sim chorar, pois não se produz paz, e sim produziremos a guerra, que será precedida da paz. O poder de fogo que nos habilita, o condicionar esta necessidade, de amar, de se compenetrar, não é uma tarefa composta por palavras, mas sim, do condicionamento de uma vida inteira, a curto e longo prazo, vamos assumir, distribuir, e num tempo pequeno, nos tornaremos um ser, só, e no silêncio, num fim de estrada, nada se poderá fazer. A não ser lembrar, sonhar, e volver a poeira que a mente encobrirá.
Daí a necessidade de se aprovarmos e não de sermos aprovados.

 
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 15/09/2017
Alterado em 15/09/2017
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