Quando nao nos encontramos.
Quando não nos encontramos
São doces,
As maravilhas.
Repletas de malicias
De nossas caricias, do nosso amor.
Há desespero, angustia.
Quando não nos encontramos
Nos entregamos nestes instantes
Sem censura, sem limites.
Vamos aos pontos de cainho
Os dois em extremo entrelaçamento
De corpos de almas
Nossos sexos se buscam
Aconchegam-se. Explodem-se.
Tremem todas as estruturas.
Não há tempo, só há silencio.
Silêncio que fala.
È tanta emoção, tanta confusão.
De mente de envolvimento
Tantos movimentos, tantas expansões.
Que não se define!
Só se nota ao amanhecer
Na cama ao desalinho, lençóis a deriva.
Um só travesseiro.
E muito amor vivido.
“O amor é um conflito entre nossos reflexos
e nossas reflexões”
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 22/08/2007