Estou a partir! Fostes embora contigo o sol, e vazio completamente vou ainda mais estar, é de pensar, o silêncio me faz rezar, e agora neste instante vejo você se desvencilhar, seu lugar vazio assim está.
É uma prece, é um lamento, é um sorriso que tento disfarçar, e tu, você para tantos um nada que é tudo, mas vou me ater no segredo de palpitar, uma formação de reserva, um pensamento que é associado a uma palavra, qual seria? São símbolos e conceitos, imagens de memória, papel dominante ou dominado.
Habilidade de concentrar de visualizar imagens, e nelas nunca distorcer, pois viram retratos de uma mente que busca o que se foi, e embora fossem para longe, aqui e para um todo tempo vai se estiver rezar no que se pedir, e uma insinuação de buscas, que se tornaram eternas, mas estou ainda no exemplo, que assim vou transmitir.
Um breve exame a natureza ai está, ela nada mais sou um ser, e este ser como exemplo de paz, e tudo mais que palpita! A janela fechada, um caminho, uma estrada, uma choupana, uma casa velha, taipa, mas lá estou, assim quando me vejo. Breves e próximos os fantasmas que assombram a vida, e o lugar, a mesa que se apõe mais um nome que quero acrescentar. O porquê?
Consciência do que presencio m quando me olho, e por vezes não me vejo uma percepção que me abençoa, o instante que contamina um enigma de pensamentos, movimentos superficiais, quais, são por demais fortes e rebelantes, vou viver em momentos, em volta de criadores ou de criados.
A quietude da qual se prepondera um potencial ilimitado prestes a se implodir o poder! Que se concentra a irreverência ou referência de quando me vejo!
Me exponho a me expor quando me retrato, sou meu fâ, inscrito e indiscreto, uma flor vou procurar. Agora cansado!
Onde queres.
Quando e quando eu vou ter a minha visão, do que eu mesmo me vejo!
E não daqui não vou passar! Assim quando me vejo?