TEMPO DE SAUDADES TEMPO DE VIVER
TEMPO DE SAUDADES TEMPO DE VIVER.
Na partida sem adeus. Na fuga sem dizer nada, naquela tarde de maio, eu não estava em mim e naquele instante, eu tinha que partir. Era hora de parar. Era o tempo da certeza. De que temos que pensar e tomar a decisão correta. Esquecer naquele instante de que o viveria melhor
Mas, o que naquele dia eu pensei. Nada foi correto nós juntos foi e é mais duradouro sim. No entanto permaneceu. Resistiu ao tempo, resistiu as dificuldades, resistiu as intromissões, resistiu as divergências, resistiu as convergências também.
E voltei. Porque o lugar predileto o lugar pensado, o lugar sonhado há tempos, e grandes tempos. Neste tempo de ausência. Quanto aprendi. Quantas experiências amargas.
E como nada é só de pior grandes acontecimentos felizes também. Mas o que marcou mesmo a saudade a angustia, a busca incerta a quem não poderia atender.
Mas tive como sonho o te encontrar. Te buscar. Te levar aos céus, e a levei. E a manterei.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 02/09/2007
Alterado em 01/01/2009