SENTIR!
Élio candido de oliveira.
Mudarmos o comportamento, e deixarmos de ter raiva, as pessoas estão em nós e deixamos que o seio do lugar, não importa e sim nos faz vegetativo.
Nosso ambiente é de termos meditação, termos estudos e formatação que vamos possuir no futuro, e esmurremos a nosso interior, são gritos que nunca foram dados, e mesmo como lagrimas que não caem de nós, que iluminam nossos olhos.
É um processo abstrato de uma imagem, quando olhamos uma coisa velha, antiga com a visão de um modo novo ser á que não estamos caminhando só, e deixamos de ser, e de ter a forma de sentir.
Sentir que se pode que teremos sim, a capacidade de criar:
Nossa mente; nosso intelecto, e outros frutos das nossas proporcionalidades daí o poder de criação.
Então, o esforço de ir aos limites de ideais é o tempo do convite, a um sentimento impar de caminharmos ao afogar das emoções, que contidas deixam de ser, e viram dores.
Insatisfações.
O mundo se torna árido, porém visualizamos uma flor, ou um som, canção, uma frase bem executada.
Determina-me ou determinam a nós!
Um sentir!
Obtenção do mutuo esforço!