Moça
Moça
Lembro-me!
Era noite, me aproximo.
Fito você, paraliso.
Quanta beleza em um corpo só.
Não resisti, entreguei me a paixão.
Quanta ternura a envolvia
Sem duvida alguma era o amor
Que meu coração pedia
Deslumbra-se quem a vê
Estimula a quem dela recebe uma palavra
O sorriso liquida intenção de não gostar
O amor nasci ou sem duvida renasci
Moça a chamarei minha amada
A trarei para minha felicidade
A buscarei em sonhos e atos
Não a deixarei partir Moça.
Razão de hoje em diante
Dos meus sonhos.
Ser poeta é um condição, e não profissão.
Elio386565@hotmail
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 12/09/2007
Alterado em 12/09/2007