A pausa do amor.
Não foi o fim programado foi a espera.
Que silenciou duas vidas. Que parou no tempo
E que não marcou na ilusão.,
Atiçou os pensamentos e a alma no tempo.
Ficou entre nós a inspiração e até uma saudade-
Nos versos e poesias que a alma dita.
Retraindo as divergências do cotidiano.
Deslindar as nossas incompreenções.
Sabedores que éramos que este tempo
Perduraria por uma década ou mais.
Mas seu fim programado. Não por nós.
Pela vida pelos amores correspondidos.
E pela nossa eterna paixão.
Nada é para o sempre. Haverá e sempre
No coração a saudade
Na esperança uma realização.
E teus braços e abraços novamente sentir.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 18/09/2007
Alterado em 24/06/2012